http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/ciencia/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u366257.shtml
Ao contrário do que se imagina, o Carnaval não está associado a um
aumento no número de casos de doenças sexualmente transmissíveis ou dos
índices de gravidez. Pelo menos é isso que mostra um estudo da UFF
(Universidade Federal Fluminense) divulgado nesta quarta-feira (23).
"Todo mundo acha que o Carnaval é a liberação geral, mas as pessoas
estão se contaminando a todo momento, durante todo o ano, não há uma
relação específica com a festa", afirma a ginecologista Wilma Nancy
Campos Arze, uma das autoras do estudo. Os pesquisadores analisaram
11.092 prontuários de pacientes atendidos no setor de doenças
sexualmente transmissíveis da UFF, em Niterói, entre os anos de 1993 a
2005. Selecionaram, então, 2.646 prontuários de pessoas que haviam sido
atendidas pela primeira vez no local e tinham os sintomas de sífilis,
gonorréia ou tricomoníase. Leia mais (23/01/2008 - 15h47)
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