sábado, 28 de março de 2009
Senado impediu controle interno de gastos
O Senado é um mistério até mesmo para a Secretaria de Controle Interno, encarregada de fiscalizar eventuais irregularidades e informá-las ao TCU (Tribunal de Contas da União), segundo reportagem de Andréa Michael da Folha (íntegra do texto restrita para assinantes do jornal e do UOL) deste sábado. Ao menos durante os dois últimos anos, a folha de pessoal, de R$ 2,2 bilhões anuais (81% do orçamento da Casa), foi paga sem nenhum tipo de controle. Segundo o diretor da Secretaria de Controle Interno, Shalom Granado, a ordem para fechar o Ergon a órgãos de controle partiu do ex-diretor da Secretaria de Recursos Humanos João Carlos Zoghbi, que deixou o cargo após a revelação de que o apartamento funcional a que tinha direito pelo cargo era ocupado por seu filho. Era nessa "caixa-preta" que estava, por exemplo, o pagamento em janeiro de R$ 6,2 milhões em horas extras a funcionários, como a Folha revelou no começo do mês. Leia mais (28/03/2009 - 10h40)
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