http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/brasil/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/ult508u447996.shtml
Gosto da idéia do CEU, por transformar uma escola num pólo de
desenvolvimento comunitário. Marta Suplicy entra na história da
inclusão social paulistana por levar esse tipo de equipamento para a
prefeitura uma obra ampliada por seu sucessor Gilberto Kassab e apoiada
por Geraldo Alckmin. Virou consenso. Mas há, em toda essa adesão uma
ignorância óbvia --e daí se vê a dificuldade de aprofundar questões
técnicas num debate eleitoral. O conceito do CEU é irretocável ao
transformar a escola num centro de convivência também para as escolas
do entorno para se beneficiem de programas de artes, esportes e cultura
--e agora todos falam em fazer dali um espaço de ensino
profissionalizante. O problema é que se valoriza mais, muito mais, o
prédio e não o que sai dele. É surpreendente (e daí a ignorância) que
quase ninguém se incomode com as notas dos alunos que estão do CEUs,
menor do que a média escolar das escolas municipais --e, ás vezes,
menor do que de escolas de três turnos. Leia mais (23/09/2008 - 14h14)
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