sábado, 24 de janeiro de 2009

Caso de mortes em zoológico de São Paulo completa cinco anos sem punições

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/cotidiano/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u493810.shtml


Há exatos cinco anos ocorria uma onda de mortes de animais dentro da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. A primeira leva de mortes vitimou 73 bichos, incluindo um elefante. Na segunda, foram cerca de 30 mortes, mas neste último caso a principal suspeita é de uma doença transmitida por ratos. Nas duas oportunidades --a primeira onda de mortes misteriosas ocorridas entre 24 de janeiro e 15 de março de 2004, e a segunda entre dezembro de 2004 e fevereiro de 2005 --, ainda não foram totalmente esclarecidas e ainda não foram apontados culpados. Todos os envolvidos se silenciam e não comentam o assunto. A reportagem da Folha Online apurou que uma hipótese que ganhou força nos últimos meses no inquérito produzido inicialmente pela Polícia Civil e, depois, pela Polícia Federal é a de contaminação da alimentação fornecida a todos os animais, nos dois casos, feita de forma que dá aos peritos entenderem que foi não intencional e por alguém ainda não identificado. Apesar disso, ao menos um integrante da diretoria pode ser denunciado (acusado formalmente) por imperícia. As análises feitas nas vísceras dos animais detectou que a maioria foi morta por envenenamento provocado por uma substância conhecida por fluoracetato de sódio, altamente letal, presente em venenos para ratos e proibida no país. Os bichos podem ter ingerido o veneno em meio a comida fornecida a eles. Leia mais (24/01/2009 - 08h32)

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