quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Só 27% dos médicos sabem reconhecer a sepse, diz pesquisa

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/ciencia/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u495336.shtml


Um estudo do Ilas (Instituto Latino-Americano de Sepse) com 917 médicos de 21 hospitais brasileiros (públicos e privados) concluiu que apenas 27% deles sabem diagnosticar corretamente a sepse, conhecida como infecção generalizada. O Brasil, ao lado da Malásia, lidera o ranking de mortes por essa doença, com 250 mil óbitos por ano, segundo pesquisa feita em 37 países em 2005. A sepse é uma resposta inflamatória exacerbada do organismo a uma infecção. Uma infecção urinária, como a que levou à morte a modelo capixaba Mariana Bridi, 20, pode ser curada com um simples antibiótico --o que ocorre na maioria dos casos--, mas também pode evoluir para sepse grave, que, se não diagnosticada logo e tratada corretamente, pode matar. A chave para o tratamento correto é o médico saber reconhecer se determinada infecção vai evoluir para sepse grave. Por exemplo, se uma pessoa chega ao pronto-socorro com uma infecção e, ao mesmo tempo, apresenta taquicardia e aumento da respiração, o quadro já pode ser crítico, e o médico deve iniciar uma série de intervenções, como hidratação com soro, controle da pressão arterial e antibioterapia. Leia mais (28/01/2009 - 07h49)

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