domingo, 28 de dezembro de 2008
Manobras adiam punição a réus do escândalo do TRT-SP
Oito anos depois da prisão do juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto, completados neste mês, o processo criminal sobre o desvio de R$ 324,1 milhões da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo (valores atualizados) se arrasta entre recursos e manobras para dificultar a punição dos réus. No Ministério Público Federal, Nicolau é considerado bode expiatório: seus cúmplices, o ex-senador Luiz Estevão de Oliveira Neto, dono do Grupo OK, e os empresários Fábio Monteiro de Barros Filho e José Eduardo Correa Teixeira Ferraz, da Construtora Incal, continuam soltos, apesar de a Justiça Federal em São Paulo já os haver condenado em sentenças que somam 122 anos de prisão (há ações sem sentença). Nicolau cumpre prisão domiciliar, sem descuidar de sua saúde financeira: contratou advogados na Suíça para impedir a repatriação de US$ 4,5 milhões bloqueados naquele país. Leia mais (28/12/2008 - 09h51)
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