segunda-feira, 25 de maio de 2009

Indústria de remédios genéricos quer dobrar de tamanho em dez anos

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A indústria dos medicamentos genéricos espera chegar a 2019 com o dobro de seu tamanho atual, atingindo 35% do mercado farmacêutico total, conforme disse nesta segunda-feira em entrevista coletiva Odnir Finotti, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró-Genéricos). Hoje, os genéricos detêm 18% do mercado, e movimentaram US$ 2 bilhões de março de 2008 a março de 2009. Para alcançar esse objetivo, a indústria conta com a liberação das patentes de três grandes medicamentos: o Diovan (para o combate à hipertensão) o Liptor (usado no controle do colesterol, é o medicamento mais vendido no mundo), e o Viagra (contra disfunção erétil), que movimentam cerca de R$ 500 milhões, segundo a Pró-Genéricos. Em entrevista coletiva de evento comemorativo dos dez anos do surgimento do mercado de genéricos no país -- estabelecido pela Lei 9.787, de 1999 -- representantes da Pró-Genéricos, do Ministério da Saúde e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) demonstraram que os remédios genéricos são em média 50% mais baratos ao consumidor. Por lei, o percentual de economia deve ser de 35% em relação aos medicamentos de marca, chamados "de referência". Leia mais (25/05/2009 - 17h11)

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