quarta-feira, 4 de maio de 2011

Te cuida, Madona! Lula ganhará US$ 500 mil da LG para dar palestra na Coréia

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Logo alguém poderá dizer: “Nunca antes na história deste mundo houve um conferencista tão bem pago. Na toada em que vai, Lula ainda acabará cobrando um cachê maior do que a Madona — e sem precisar suar, como a gente sabe. Basta abrir a boca, as palavras vão fluindo. Pode ser que algum pensamento vá logo atrás…

Um dos bordões prediletos do companheiro durante a campanha eleitoral era afirmar que, encerrado o seu mandato, não iria dar aula em alguma universidade estrangeira — bem, claro que não! Nada disso! Ele voltaria para São Bernardo, para a porta das fábricas. No meio do caminho, no entanto,  o Babalorixá encontrou atividade bem mais lucrativa e prazerosa. Leiam o que informam Catia Seaba e Bernardo Mello Fanco, na Folha:

O ex-presidente Lula disse a aliados que aceitou uma oferta de US$ 500 mil (cerca de R$ 790 mil) para fazer palestra na Coreia do Sul, a convite da multinacional LG. Se confirmar a presença, ele ultrapassará o primeiro milhão de dólares em quatro meses fora do governo, segundo cálculos de petistas. Os convites de bancos e grandes empresas têm impulsionado a agenda internacional do ex-presidente. Recordista de viagens internacionais no governo, ele visitou quatro países entre janeiro e abril de 2003, primeiro ano de sua gestão.

Neste ano, esteve em dez países no período -aumento de 150%. O ex-ministro Luiz Dulci confirmou o convite da LG, mas não comentou o cachê de US$ 500 mil. A assessoria de Lula não informa o valor das palestras. “É segredo de Estado”, disse Paulo Okamoto, sócio do petista na empresa LILS. Procurada desde 20 de abril, a direção da LG disse que não poderia confirmar o evento na Coreia do Sul. Segundo petistas, Lula já acumulou US$ 700 mil nas primeiras três palestras remuneradas no exterior. O cachê mais alto foi o da Telefonica (cerca de US$ 300 mil) por palestra em Londres. Também foi a Washington, a convite da Microsoft, e a Acapulco, a convite da Associação dos Bancos do México. Com o evento na Coreia, ainda sem data, sua receita em moeda estrangeira chegaria a US$ 1,2 milhão. Aqui

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