quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Acusado de encomendar a morte da filha deixa a prisão em SP, beneficiado por habeas corpus
Renato Grembecky Archilla, acusado de mandar matar a própria filha, a publicitária Renata Guimarães Archilla, 29, deixou a carceragem do 13º DP (Casa Verde) nesta terça-feira, após obter habeas corpus da 4ª Câmara Criminal do TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo). Ele e o pai, Nicolau Archilla Galan, 81, são acusados pelo crime, ocorrido no dia 17 de dezembro de 2001. Na ocasião, a publicitária levou três tiros de um policial militar em um semáforo na zona oeste de São Paulo. O atirador estava vestido de Papai Noel, o que tornou o caso conhecido como o "Crime do Papai Noel". Ela sobreviveu ao atentado. O crime teria ocorrido para evitar que a publicitária --cuja mãe era casada com Renato-- herdasse os bens da família. Renato estava detido no 13º DP, que confirmou sua libertação nesta terça-feira. Nicolau, que sofre de câncer, cumpria prisão domiciliar. Leia mais (21/10/2008 - 22h45)
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