O Brasil inutilizou parcialmente 260 mil bolsas de sangue armazenadas em hemocentros em São Paulo e Minas Gerais. Auditoria concluída em julho pela empresa francesa LFB, contratada pelo Ministério da Saúde para processar o plasma do sangue recolhido, apontou que não foi feita verificação adequada da temperatura do material, além de falhas na limpeza, poeira e fungos. Com isso, a empresa se recusou a produzir a partir do plasma recolhido os fatores de coagulação 8 e 9, utilizados no tratamento de hemofilia. O volume, segundo o Ministério da Saúde, seria suficiente para atender a necessidade pelos produtos por uma semana.
Marlene Bergamo/Folha Imagem |
Técnicos na Fundação Pró-Sangue da capital paulista; auditoria identificou falha na armazenagem das bolsas de plasma |
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