sábado, 16 de agosto de 2008

Senador nega que lei favoreça bancos

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O assessor do senador Eduardo Azeredo (PMDB-MG), José Henrique Portugal é um dos idealizadores do projeto que define os crimes praticados pela internet e demais sistemas eletrônicos de dados. "Não estão entendendo o projeto", diz. "Estamos criando um projeto para criminosos, não para pessoas comuns." Segundo ele, muitas investigações policiais ficam prejudicadas quando é preciso levantar junto aos provedores de acesso à internet a identidade de um internauta que praticou fraudes ou crimes em ambientes virtuais. "O que propomos é um cadastro de acesso dos usuários por apenas três anos com o IP [número que identifica um computador ligado à internet] e o horário de entrada", diz Portugal. "Essas informações cabem em alguns CDs, que não custam mais de R$ 10, e são fundamentais em investigações policiais." Leia mais (16/08/2008 - 15h15)

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