sábado, 18 de junho de 2011
Brasil quer contrapartida ucraniana para manter programa espacial
O Brasil decidiu deixar a ACS, binacional espacial Brasil-Ucrânia, respirando por aparelhos. A estratégia da AEB (Agência Espacial Brasileira) é não deixar a empresa morrer, mas não injetar os R$ 50 milhões que o Brasil previa para a capitalização da empresa neste ano enquanto os ucranianos não derem sua contrapartida financeira. "Não podemos fazer uma administração temerária, na qual só um parceiro põe dinheiro", diz o presidente da AEB, Marco Antonio Raupp. Leia mais (17/06/2011 - 08h32)
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