domingo, 26 de outubro de 2008

GOE usaria outra tática no resgate de Eloá

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/cotidiano/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u460341.shtml


O GOE (Grupo de Operações Especiais), da Polícia Civil, agiria de maneira diferente em uma situação como a que culminou na morte da jovem Eloá Pimentel, 15, informa reportagem de Laura Capriglione e Joel Silva na edição deste domingo da Folha de S.Paulo (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL). A garota morreu após ser baleada pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22, em um conjunto habitacional de Santo André, na Grande São Paulo. Os repórteres da Folha acompanharam na sexta-feira (24), em São Joaquim da Barra (cidade onde o GOE é sediado, a 404 km de São Paulo), um treino tático em que 16 policiais simulavam a invasão de uma residência ocupada por um seqüestrador com reféns. De acordo com o delegado Hugo Anselmo Ravagnani, 47, o GOE não deixaria o seqüestro durar mais de 24 horas; a negociação seria conduzida por um policial especialista em resgate; o seqüestrador não daria entrevista durante o cativeiro; o grupo invadiria nos primeiros instantes após o amanhecer; e seria utilizado munição letal, não projéteis de borracha --como os usados na ação do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), da Polícia Militar. Leia mais (26/10/2008 - 09h46)

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