quarta-feira, 14 de abril de 2010
Gilmar Mendes atribui crimes em Luziânia (GO) à falta de estrutura da Justiça
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, afirmou nesta quarta-feira que o caso Luziânia (GO) é consequência da "desestrutura da Justiça criminal do país", mas defendeu a progressão de regime ao comentar a libertação do pedreiro Admar de Jesus, acusado de matar seis jovens.Promotora alertou Justiça sobre suspeito de estupros em GO
Polícia faz varredura em local onde foram encontrados corpos de jovens mortos em GO
Em depoimento confuso, acusado diz que receberia R$ 5.000"O que nós tivemos nesse episódio lamentável de Luziânia foi uma falta de estrutura de acompanhamento psicológico de pessoas com profundos distúrbios psicológicos, com profundos desvios. Como acontece nesses chamados crimes sexuais, essas pessoas precisam de um tipo de acompanhamento. Por isso que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) está recomendando o uso do monitoramento eletrônico para que se saiba onde essas pessoas estão", afirmou o presidente do STF, que participa nesta quarta-feira de audiência pública no Senado sobre a modernização do Judiciário.Leia mais (14/04/2010 - 11h28)
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