quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Justiça rejeita acusação contra Carla Cepollina pela morte do coronel Ubiratan

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A Justiça de São Paulo rejeitou a denúncia (acusação formal) contra a advogada Carla Cepollina, suspeita de ter assassinado com um tiro o namorado, o coronel da reserva da PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães, 63, morto em setembro de 2006. Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992 --somente 102 foram atribuídas ao coronel--, Ubiratan foi baleado em seu apartamento, nos Jardins (zona oeste de São Paulo). O crime ocorreu no dia 9 de setembro, mas o corpo foi encontrado na noite seguinte, enrolado em uma toalha. A defesa da advogada afirmou que o Tribunal do Júri de São Paulo julgou a denúncia do Ministério Público improcedente. "Estou muito feliz. Sou inocente", disse Cepollina à Folha Online. De acordo com os advogados, a Justiça considerou as provas apresentadas como insuficientes. Leia mais (01/10/2008 - 18h58)

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