sábado, 3 de março de 2012

Os 86 anos do nascimento de Murray N. Rothbard

URL: http://www.ordemlivre.org/2012/03/os-86-anos-do-nascimento-de-murray-n-rothbard/


O dia de hoje marca o 86° aniversário de nascimento do economista libertário americano Murray Rothbard.

Aluno de Ludwig von Mises e influenciador de gerações de libertários, Rothbard é autor, entre outros, do fundamental "Homem, Economia e Estado".

Para comemorar, uma curta biografia de Rothbard escrita por Jim Powell:

Ele ouviu falar do grande economista austríaco Ludwig von Mises na primavera de 1949, provavelmente através do economista F. A. "Baldy" Harper, que trabalhava na FEE. Três décadas antes, Mises havia feito a previsão correta de que o socialismo empobreceria milhões de pessoas. Ele havia vindo para a América fugindo dos nazistas, e Harper parece ter dito a Rothbard que Mises lideraria um seminário semanal na Universidade de Nova York, no número 100 de Trinity Place. Ele compareceu ao primeiro seminário e continuou a comparecer durante anos.

Rothbard começou a publicar textos fazendo resenhas de livros para Analysis, uma newsletter libertária fundada em novembro de 1944 por Frank Chodorov, o filho novaiorquino de um comerciante judeu imigrante cujo ensaio "Taxation is Robbery" ["Taxação é roubo"] havia influenciado seu pensamento. Rothbard começou resenhando A Mencken Chrestomathy ["Uma crestomatia de Mencken"], uma coletânea de escritos de H. L. Mencken publicada em agosto de 1949. Entre março de 1950 e dezembro de 1956, Rothbard escreveu treze artigos para a publicação libertária mensal Faith and Freedom ["Fé e liberdade"], sobre assuntos que incluíam a inflação, controles de preços, e Thomas Jefferson.

E um texto do próprio autor: "A falácia do 'setor público'".

Ninguém acreditaria ser difícil, para os intelectuais ou para o homem comum, compreender o fato de que o governo não é como os Rotarianos ou os Elks; que ele se difere visivelmente de todos os outros órgãos e instituições da sociedade; que ele sobrevive e obtém seus recursos por meio da coerção e não de pagamentos voluntários. O falecido Joseph Schumpeter foi astuto como nunca quando escreveu: "A teoria que considera os impostos análogos às mensalidades de um clube ou à compra de serviços como, digamos, o atendimento de um médico, prova apenas o quanto essa parte da ciência social está distante dos hábitos científicos da mente"

 

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