domingo, 12 de julho de 2009
Cidades brasileiras mudam estratégias de alfabetização
Logo que assumiu, na escola municipal Azevedo Sodré (zona norte do Rio), a responsabilidade de acelerar a alfabetização de 20 alunos com dificuldades, a professora Consuelo Baduê pediu que eles escrevessem bilhetes no mural com seus compromissos. Uma das alunas da turma, de 10 anos, escreveu assim sua promessa: "Não xigrar as professoras e não jogra lixo no xão". Os bilhetes continuam pendurados no mural, mas os alunos, aos poucos, já começam a identificar os erros. "Outro dia, esta aluna me chamou a atenção, dizendo que tinha percebido que escrevera chão com xis", conta ela. Leia mais (12/07/2009 - 11h05)
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