sábado, 25 de agosto de 2012
Bactéria que 'come' pode dar R$ 2,8 bilhões para Vale
A Vale desenvolve, em parceria com a USP, uma tecnologia para identificar bactérias e fungos capazes de "comer" cobre para, no futuro, aproveitar economicamente os rejeitos produzidos no beneficiamento do mineral e absorvidos por esses micro-organismos. O projeto conta com financiamento não reembolsável (a fundo perdido) de R$ 12 milhões do BNDES e contrapartida de R$ 3 milhões da Vale. A pesquisa está em curso na barragem de rejeitos da mina de Sossego, em Carajás (PA). Nessa espécie de lago onde são depositadas as sobras do processamento do cobre, há 90 milhões de toneladas de detritos -nelas, há teor residual de 0,07% de cobre. Leia mais (25/08/2012 - 04h15)
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