quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Norma que limita itens à venda em farmácias mira consumismo

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/ciencia/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u615730.shtml


O balcão com o farmacêutico e a parede de remédios ficou mais longe. Hoje, antes de chegar ao medicamento, é preciso atravessar prateleiras de cosméticos, suplementos nutricionais e itens de conveniência. Resultado: em vez de sair da farmácia com uma caixa de remédio embrulhada em papel cor-de-rosa, a pessoa sai com a sacola de plástico lotada. A aposentada paulistana Celia Lessa, 59, por exemplo. "Enquanto espero o balconista pegar os remédios, vejo pastilha de gengibre, presilha, xampu. No fim, gasto uma fábula." Quando viaja a Nova York, Celia diz que frequenta diariamente as megadrogarias locais, especialmente as da rede Duane Reade. "Lá, as farmácias vendem até leite condensado, brinquedo. E não fecham. Você compra por praticidade". Um dos principais atrativos da compra em farmácia é mesmo a conveniência. As drogarias da avenida Paulista têm filas na hora do almoço. O gerente de sistemas Marco Quesada, 32, saiu de uma delas levando barra de proteína, água aromatizada, gel para dores e para massagem. "São coisas essenciais. Quando encontro tudo no mesmo lugar, compro logo." Leia mais (27/08/2009 - 14h12)

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