domingo, 19 de abril de 2009

Lula teme dano político do "abacaxi" da poupança

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia que a equipe econômica o meteu numa enrascada política. Não previu que a queda dos juros básicos exigiria mudança na rentabilidade da caderneta de poupança --expediente sagrado e consagrado dos mais pobres para economizar. Lula chora o leite derramado, segundo relato de auxiliares que discutiram o assunto com ele nos últimos dois meses. O presidente avalia que os integrantes do CMN (Conselho Monetário Nacional) dormiram no ponto. São eles os ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Planejamento, Paulo Bernardo, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que também tem status de ministro. Se a taxa básica de juros, a Selic, cair para menos de 9% ao ano, a caderneta de poupança deverá render mais do os tradicionais fundos de investimentos, procurados pelas classes alta e média. Hoje, a Selic está em 11,25% ao ano. Leia mais (19/04/2009 - 00h05)

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