URL: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1246
Logo, sempre e em qualquer ocasião que houver qualquer tipo de discriminação salarial -- e isto vale não apenas para gêneros, mas também para cor de pele, religiões, etnias etc. --, o capitalismo irá abolir tal situação, e não aprofundá-la. E o motivo essencial, repetindo, é que um empregador que permite que seus preconceitos turvem seu juízo de valor estará assim criando uma oportunidade de lucro para seus concorrentes. Uma mulher que produz $75.000 por ano em receitas para seu patrão, mas que recebe, digamos, $20.000 a menos que um empregado masculino igualmente produtivo, poderá ser contratada por um concorrente por, digamos, $10.000 a mais do que recebe hoje e ainda assim permitir que este novo empregador embolse os $10.000 de diferença. À medida que este processo concorrencial for se aprofundando ele irá, ao fim e ao cabo, elevar os salários femininos ao ponto de paridade com os salários masculinos caso a concorrência salarial seja vigorosa o bastante.
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