Vejam a notícia "Bélgica apresenta novo sistema de votação automatizada pela Smartmatic" em:
http://www.businesswire.com/news/home/20120130006640/pt/
Com isso, Brasil e Índia, com seus sistemas de 1ª geração, vão ficando cada vez mais na rabeira da tecnologia eleitoral.
- adotam sistemas de 1ª geração (sem auditoria do resultado por meio independente do software):
Brasil e Índia
- proibem sistemas de 1ª geração e/ou usam sistemas de 2ª geração (que permitem auditoria do resultado por meio independente do software):
EUA, Alemanha, Holanda, Bélgica, Rússia, Argentina, Venezuela
O sistema agora adotado na Bélgica é de 2ª geração pois inclui a impressão do voto para efeito de auditoria do resultado eletrônico como descrito em:
http://www.smartmatic.com/portugues/solucoes/solucoes-eleitorais/view/article/ease-of-operation-and-security/#.Tyg0gauBEVY
e vem juntar-se ao equipamento eleitoral argentino como mais uma prova material de que a impressão do voto para conferência do eleitor não provoca nem a violação do voto e nem a possibilidade de repetição dos votos , derrubando mais uma vez os argumentos equivocados alegados pelas autoridades eleitorais brasileiras (ministros do nosso STF e do TSE) para suspender a lei do voto impresso para 2014.
Saudações,
Eng. Amilcar Brunazo Filho
O eleitor argentino pode ver e conferir
o conteúdo do registro digital do seu voto
antes de deixar o local de votação.
O eleitor brasileiro não pode!
No Brasil, o voto é secreto até para o próprio eleitor.
Eu sei em quem votei. Eles Também.
Mas só eles sabem quem recebeu meu voto
Conheça o Relatório CMind 1 sobre as urnas eletrônicas brasileiras
e o Relatório CMind 2 sobre as urnas eletrônicas argentinas
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