terça-feira, 4 de agosto de 2009
Promotoria pede que terceirização da merenda escolar seja suspensa em SP
O Ministério Público Estadual entrou nesta terça-feira com uma ação na Justiça pedindo que seja proibida a terceirização da merenda escolar na cidade de São Paulo. Para o promotor Sílvio Marques, do Patrimônio Público e Social, há fortes indícios de que "foi montado um esquema de pagamento de propina e cartelização do serviço de merenda escolar desde 2001", quando o sistema foi implantado na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy (PT-SP). De acordo com Marques, o custo da merenda terceirizada é, pelo menos, 30% superior ao custo da merenda feita pelo município. Além disso, algumas escolas já denunciaram a utilização de alimentos estragados, entre outras reclamações, nas merendas feitas pelas seis companhias investigadas. No dia 23 de julho, foi realizado pela Secretaria Municipal de Educação o último pregão para firmar novos contratos da merenda escolar terceirizada. Quatro das seis empresas investigadas pela Promotoria venceram oito dos 14 lotes em disputa. Leia mais (04/08/2009 - 20h37)
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