sexta-feira, 16 de julho de 2010
O Irã, a civilização e os negócios
Menos mal que o governo brasileiro, por meio do chanceler Celso Amorim, tomou coragem, finalmente, para telefonar a seu colega iraniano, Manouchehr Mottaki, para manifestar preocupação com a condenação à morte por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, acusada de adultério.É verdade que manifestar preocupação é pouco, muito pouco. O que qualquer cidadão civilizado deveria dizer às autoridades iranianas é que a pena de lapidação, prevista no Código Penal do Irã, é bárbara, medieval, inconcebível, e portanto deveria ser revogada o mais depressa possível.Mas, enfim, é uma reação mais positiva do que o dar de ombros e justificar com "negócios são negócios" as relações com a Guiné Equatorial, uma expressão, aliás, que vale para as relações Brasil/Irã.Leia mais (16/07/2010 - 16h46)
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