terça-feira, 20 de julho de 2010

Cordialidade demais do brasileiro atrapalha pesquisa, diz argentino

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"Enquanto a Argentina está se perdendo nos últimos 35 anos, com uma decrepitude na sua classe média, educação e ciência, o Brasil evoluiu", diz o neurocientista argentino Martín Cammarota."Há 35 anos mal existia ciência brasileira. A argentina é muito mais antiga, tem cinco prêmios Nobel", diz, aos 41 anos e desde 2002 em Porto Alegre, hoje na PUCRS.
Ricardo Jaeger/Divulgação
O neurocientista argentino Martín Cammarota, da PUC RS
O neurocientista argentino Martín Cammarota, da PUC RS
Leia mais (19/07/2010 - 11h10)

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