Ex-terrorista, Dilma se apóia em terrorismo virtual

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A tática de Dilma Roussef de se fazer de coitadinha, por ser mulher e blablablá, não se sustenta. A tal "campanha difamatória" citada pela propaganda do PT na tentativa de vitimizar a presidenciável, na realidade é tática do próprio PT, um bando de terroristas virtuais.

Basta um passeio pelo Google para ver inúmeros exemplos dos ataques raivosos e mentirosos da gangue do PT contra o candidato José Serra. Usam a tática nazista: repetem mil vezes uma mentira na tentativa de transformá-la em verdade na cabeça dos cidadãos. Mas estão se dando mal. O eleitor não é tão manipulável como pensavam os marqueteiros e estrategistas da guerrilha petista. O brasileiro é bem informado.

Quer alguns exemplos?

Veja duas mentiras publicadas e espalhadas por blogs terroristas intitulados "amigos de Dilma", "amigos de Lula" e outras preciosidades:

Mentira 1: Serra impediu a licença maternidade de 6 meses em São Paulo.

Mentira 2: José Serra dará continuidade ao governo FHC, que tentou acabar com direitos do trabalhador como o 13º e as férias.

Restabelecendo a verdade:

Serra contra a licença maternidade?

MENTIRA!!! Foi o governador José Serra que sancionou a licença maternidade de 6 meses em São Paulo!!!

Mais uma mentira da gangue da Dilma e do PT, inimigos da verdade e da democracia!!!

Aqui estão as notícias verdadeiras publicadas nos sites do Terra e do Estadão. Comprove!

O governador José Serra promulgou a Lei Complementar nº 1054 que amplia o período de licença à gestante, licença-paternidade e licença por adoção. Veja aqui a íntegra da Lei.

Chega de mentira! Chega de PT! DILMA NÃO!

O governo FHC foi contra o direito dos trabalhadores?

Sobre o Projeto de Lei 5.483/2001, mais uma mentira da gangue da Dilma e do PT, inimigos da verdade e da democracia!!!

As acusações mentirosas: a "flexibilização das leis trabalhistas" iria acabar com as conquistas dos trabalhadores, como 13º salário e licença maternidade.

A verdade: a proposta de MODERNIZAÇÃO das leis trabalhistas iria facilitar a vida do trabalhador e do empregador, trazer para a legalidade inúmeros trabalhadores que hoje não são assistidos em seus direitos legítimos e gerar milhões de novos empregos.

Sabe quem apoiava esse Projeto? A Força Sindical, que hoje vive de braços dados com a Dilma e o PT. Será que o Projeto era mesmo tão ruim assim? O que será que a Força Sindical tem a dizer sobre isso?

Em resumo, o Projeto de Lei foi enviado ao Congresso pelo governo FHC, mas ele não trata em momento algum dos temas: décimo terceiro salário, parcelamento de férias e o fim da licença maternidade.

Isso foi uma intriga mentirosa, na época, da CUT contra a Força Sindical, nessas briguinhas inócuas entre as frentes sindicais pela hegemonia do setor.

O projeto tratava exclusivamente do Artigo 618 da CLT. E o que ele dizia?

"Art. 618 As condições de trabalho ajustadas mediante convenção ou acordo coletivo prevalecem sobre o disposto em lei, desde que não contrariem a Constituição Federal; as Leis nº 6.321 , de 14 de abril de 1976, e nº 7.418, de 16 de dezembro de 1985; a legislação tributária, a previdenciária e a relativa ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, bem como as normas de segurança e saúde do trabalho."

Está lá: defesa de acordos coletivos, prevalecendo o entendimento entre empregado e empregador, DESDE QUE NÃO CONTRARIEM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Os direitos trabalhistas não são mudados com um simples projeto de Lei. Os direitos do trabalhador são garantias constitucionais. São conquistas definitivas. Não são as mentiras da gangue da Dilma que vão alterar essa situação.

Aliás, foi graças aos governos de Itamar Franco e FHC, com a implantação do Plano Real, que o trabalhador brasileiro teve garantidas as suas conquistas. Foi nesses governos (que o PT combateu) que o trabalhador pôde afastar os fantasmas da inflação e do desemprego.

Quem ameaçou verdadeiramente os direitos trabalhistas, gerando quebradeira de empresas, desemprego, inflação desenfreada e até o confisco da poupança foram os ex-presidentes aliados e apoiadores da Dilma, Fernando Collor e José Sarney.

Veja aqui o debate aprofundado sobre o tema.

XÔ COLLOR! FORA SARNEY! DILMA NÃO!