domingo, 6 de setembro de 2009

Maioria das câmeras em uso não flagra criminosos

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/cotidiano/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u620150.shtml


Faz dois meses que o assassinato da executiva Eunice Terazzi, 61, testemunhado pelo neto de quatro anos, movimentou o bairro Butantã, na zona oeste de São Paulo. Desde então, suspeitos foram localizados, mas não havia provas contra eles, apesar de a vizinhança ser cheia de câmeras de vigilância apontadas para a rua. Na rotina dos investigadores, o problema não é novidade. Por estarem mal posicionadas, fornecerem imagens ruins ou, pior, não gravarem nada, a maior parte das câmeras em prédios residenciais da cidade não é suficiente para que se impeça ou elucide os crimes que acontecem diante de suas lentes, dizem policiais e profissionais de segurança privada. No crime do Butantã, foram pedidas imagens de câmeras de seis imóveis vizinhos. Algumas não gravavam nada e outras não funcionavam nem para simples monitoramento. Só uma delas fez registro de suposta passagem do criminoso, com péssima qualidade. Leia mais (06/09/2009 - 09h56)

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