quarta-feira, 2 de setembro de 2009

E daí? Daí nada

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/brasil/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/elianecantanhede/ult681u618177.shtml


O senador José Sarney continua na presidência do Senado, como se nada tivesse acontecido, e participou ao lado de Lula, Marisa Letícia, Dilma, Michel Temer e o ministro Edison Lobão do lançamento das regras para o pré-sal. Tudo bem que só ele e Marisa não discursaram, mas Sarney é irrevogável. Os 100, 200 diretores (sabe-se lá quantos há/havia no Senado) continuam trabalhando na casa normalmente, contando tempo para a aposentadoria e provavelmente com o mesmo salário de antes da descoberta fabulosa. Eles também são irrevogáveis. O efeito dos 500, 600 atos secretos (sabe-se lá quantos há/havia) continua inabalável e, afora uma exceção ou outra mais gritante e com destaque nos jornais, nada mudou. Os atos, como as pessoas, também são irrevogáveis no Senado. Leia mais (02/09/2009 - 00h01)

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