Já está chegando às bancas, a Revista GQ (Ed. Globo) de julho/12, que traz reportagem sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas.
A repórter Ana Aranha ouviu, além do TSE, um grupo muito grande de especialistas do meio acadêmico brasileiro e norte-americano, do meio político e civil, incluindo dois fornecedores do TSE, e fez um bom apanhado geral.
Uma informação nova (ao menos para mim) é que na Índia já se iniciaram testes com a impressão do voto.
Vejam mais sobre os testes com voto impresso na Índia em:
Com isso, o Brasil (leia-se: TSE) se torna o único no mundo a ainda insistir no uso de urnas eletrônicas de 1ª geração, sem voto impresso.
Em outras palavras, a urna eletrônica brasileira (sem voto impresso) está virando jabuticaba, só existe aqui!
Relação de países que abandonaram urnas de 1ª geração e/ou adotaram urnas de 2ª geração (com voto impresso conferível pelo eleitor para auditoria do resultado) desde 2004:
Holanda, Alemanha, Russia, Índia e Bélgica
EUA (39 Estados), Canadá, México, Venezuela, Perú, Argentina e Paraguai
Países que continuam usando urnas-E de 1ª geração (impossíveis de auditar o resultado):
Brasil !!!!!
Como estamos avançados em tecnologia eleitoral, heim?
:^))
Eng. Amilcar Brunazo Filho
O eleitor argentino pode ver e conferir
o conteúdo do registro digital do seu voto
antes de deixar o local de votação.
O eleitor brasileiro não pode!
No Brasil, o voto é secreto até para o próprio eleitor.
Eu sei em quem votei. Eles Também.
Mas só eles sabem quem recebeu meu voto
Conheça o Relatório CMind 1 sobre as urnas eletrônicas brasileiras
e o Relatório CMind 2 sobre as urnas eletrônicas argentinas
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