URL: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/sanatorio-geral/procura-mas-nao-acha/
“Não tínhamos elementos mínimos que permitissem a continuidade das investigações”.
Roberto Gurgel, procurador-geral da República, durante a sabatina no Senado que endossou a decisão de Dilma Rousseff de mantê-lo no cargo, sobre o arquivamento dos pedidos de investigação do milagre da multiplicação do patrimônio de Antonio Palocci, ao reiterar que não conseguiu enxergar as evidências de que a Casa Civil era chefiada por um traficante de influência, confirmando que, em Brasília, ver ou não ver é uma questão de fé.
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