terça-feira, 23 de novembro de 2010
Estudo aponta que expectativa de vida de agente penitenciário é de 45 anos em SP
Estudo do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) revela que as péssimas condições de infraestrutura das penitenciárias, a extensa jornada de trabalho e o estresse são os fatores responsáveis pela baixa expectativa de vida dos agentes penitenciários.Acompanhe a Folha no Twitter
Conheça a página da Folha no FacebookSegundo o psicólogo Arlindo da Silva Lourenço, autor de um doutorado sobre o tema, "o trabalho em locais insalubres como as prisões, e as condições de trabalho bastante precarizadas do agente são estressantes, desorganizadoras e afetam sua saúde física e psicológica".Leia mais (22/11/2010 - 22h30)
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