terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Desfibrilador eleva sobrevida em 36%, indica estudo do Metrô de SP

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/ciencia/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u663391.shtml


Em três anos, o uso de desfibriladores nas estações do Metrô de São Paulo aumentou em 36% a sobrevida de pessoas que sofreram parada cardiorrespiratória. Os resultados são do primeiro estudo na América Latina que avaliou o impacto dos desfibriladores em locais públicos de grande circulação. Ao menos 3,3 milhões de pessoas passam pelos trens e pelas 55 estações do Metrô todos os dias. O trabalho foi apresentado no congresso da American Heart Association, que aconteceu no mês passado em Orlando (Estados Unidos). Desde 2006, uma lei municipal de São Paulo tornou obrigatório o uso do desfibrilador em locais para mais de 1.500 pessoas. A lei se refere a aeroportos, shoppings, mercados e outros estabelecimentos e impõe multa de R$ 2.000 a quem não cumprir a exigência, mas, como não foi regulamentada, poucos locais utilizam o aparelho. Leia mais (08/12/2009 - 11h08)

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