quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Prova do Enem vai custar mais de R$ 131 milhões ao MEC
A nova prova do Enem, adiada para os dias 5 e 6 de dezembro após denúncia de fraude, vai custar mais de R$ 131 milhões ao MEC (Ministério da Educação). Segundo publicação do "Diário Oficial da União" desta quinta-feira, a aplicação da prova custará R$ 99,9 milhões. O contrato foi assinado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e pelo contrato formado pela FUB/ Cespe e Cesgranrio. Apenas no contrato fechado com a gráfica RR Donnelley Moore serão pagos mais R$ 31,9 milhões. A empresa será responsável pela impressão, manuseio, embalagem, rotulagem e entrega dos cadernos das provas para os Correios. A contratação da empresa aconteceu sem licitação. O texto afirma que o Inep "pesquisou o mercado em busca de gráficas com a certificação, necessária que pudesse executar integralmente o objeto". Reformulado neste ano, o Enem será a única forma de seleção em parte das 55 universidades federais. O exame é usado por federais também para substituir a primeira fase do vestibular, para compor a nota e nas vagas que sobrarem. Leia mais (22/10/2009 - 12h59)
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