segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Diretores da Câmara tentam impedir troca de plano de saúde; custo seria de R$ 30 mi

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/brasil/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u489127.shtml


Um estudo elaborado por técnicos da Câmara sobre o impacto financeiro das possíveis mudanças no plano de saúde dos servidores da Casa vai ser entregue aos integrantes da Mesa Diretora. O levantamento, encomendado por diretores administrativos, aponta que o custo da incorporação dos 12 mil servidores comissionados --atualmente, o sistema beneficia os 3.500 concursados-- deve gerar um custo adicional de R$ 30 milhões aos cofres do Legislativo. O documento pretende reverter à decisão do comando da Câmara que autorizou ao Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Legislativo) a negociar a troca do Pró-Saúde, atual plano, por outra operada. A nova previsão de gastos leva em consideração pesquisa de mercado realizada junto às operadoras e os preços cobrados pelos serviços oferecidos pelo Pró-Saúde. A Câmara investe hoje com a saúde dos funcionários concursados e terceirizados, além dos deputados federais, aproximadamente R$ 51 milhões --sendo R$ 43 milhões para o plano de saúde, R$ 3 milhões para o reembolso dos deputados com gastos de saúde e R$ 5 milhões com custos do Departamento Médico da Câmara. Pelo cálculo dos diretores, a contrapartida da Câmara para manter o novo plano seria de R$ 73 milhões. Leia mais (12/01/2009 - 17h11)

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