terça-feira, 13 de janeiro de 2009
5 anos depois do furacão Catarina, país ainda não faz medição oceânica no Sul
Quase cinco anos após o furacão Catarina, a costa do Sul do Brasil ainda não possui boias meteorológicas para medir eventos climáticos com maior precisão. O instrumento poderia ser usado, por exemplo, para dar mais informações à Defesa Civil sobre um ciclone que está próximo e em formação e colocou o Estado em alerta. A boia é formada por instrumentos que funcionam como uma estação meteorológica no meio do oceano. As informações climáticas, como temperatura, velocidade dos ventos e pressão, são transmitidas via satélite ou para um centro de previsão no continente. Em 2004, a previsão era que o Catarina tivesse rajadas de até 100 km/h. Elas chegaram a 150 km/h, provocando destruição em 23 cidades. Leia mais (12/01/2009 - 23h12)
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