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Em 1958, Cuba tinha uma renda per capita maior do que a de metade dos países da Europa, a menor taxa de inflação do Ocidente e uma classe média maior do que a da Suíça. Isso era perfeitamente observável no esplendor da antiga Havana.
Mas todo esse esplendor já se foi. Havana é hoje parecida com uma cidade que foi destruída por um terremoto e cuja população foi forçada a sobreviver em meio aos escombros enquanto a ajuda não chega. É como Beirute, mas sem ter passado por uma guerra civil para ser destruída.
Mas todo esse esplendor já se foi. Havana é hoje parecida com uma cidade que foi destruída por um terremoto e cuja população foi forçada a sobreviver em meio aos escombros enquanto a ajuda não chega. É como Beirute, mas sem ter passado por uma guerra civil para ser destruída.
Os terríveis estragos feitos por Fidel serão duradouros e irão sobreviver por muito tempo após o fim do seu regime. Mas, enquanto o regime não cai, Havana serve como um pavoroso alerta ao mundo contra os perigos de ideologias erradas e de monomaníacos que genuinamente acreditam conhecer uma teoria capaz de corrigir o futuro e o mundo.
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