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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu na terça-feira à tarde, depois de um longo tratamento contra um câncer. No ano passado, ao candidatar-se para mais uma reeleição, Chávez chegou a declarar que estava totalmente curado da enfermidade que acabou por matá-lo antes que tomasse posse de seu novo mandato.
Em janeiro, ao retornar à Cuba para mais uma fase de seu tratamento, Chávez admitiu pela primeira vez a possibilidade de não voltar a governar o país. Ele indicou o vice-presidente Nicolás Maduro como o seu candidato à sua sucessão. Nessa semana, coube a Maduro anunciar a morte de Chávez.
O analista de políticas para a América Latina do Cato Institute, Juan Carlos Hidalgo, escreve para o New York Post sobre o legado de Chávez: a dependência crônica das exportações de petróleo, o desaparecimento da liberdade econômica, as altas taxas de violência, o déficit governamental, e o posto de nação mais corrupta da América Latina.
E além de tudo isso, afirma Hidalgo, o país ainda pode estar sujeito à instabilidade política.
And it's easy to see the situation deteriorating further in the wake of Chavez's death. The government armed and trained at least 25,000 civilians for a militia bent on "defending the revolution." None of Chavez's likely successors seems to command the loyalty (or even the sympathy) of these die-hard chavistas.
Disgruntled radical elements armed with Russian rifles could perpetrate even more violence in the months ahead. At the least, the deep hatred and mistrust that has divided Venezuelan society between followers and opponents of Hugo Chavez will outlive him.
Maduro promete seguir com o modelo chavista e seu “Socialismo do Século XXI”, que pouco contribuiu para a infraestrutura do país (vejam o caso da energia elétrica) mesmo com o petróleo gerando quase 1 trilhão de dólares em receita desde que Chávez assumiu a presidência.
Hugo Chávez está morto. Que seja essa a hora da Venezuela abandonar as suas políticas socializantes e encontrar um novo caminho, mais estável, em que a posição do exército não tenha importância alguma na sucessão presidencial.
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