sábado, 5 de dezembro de 2009

Planejamento e assistência reduziriam mortes de bebês em 50%, diz ONU

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/ciencia/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u661201.shtml


Se o mundo dobrasse a quantia que gasta hoje com planejamento familiar e assistência durante a gravidez em países em desenvolvimento, 70% das mortes de mães e 50% das mortes de bebês recém-nascidos poderiam ser evitadas, segundo um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas). Investimentos direcionados também poderiam reduzir em dois terços o número de gravidezes indesejadas e de abortos realizados de forma perigosa, contribuindo também para uma redução na pobreza, diz o documento. Produzido pelo Guttmacher Institute e UNFPA, o Fundo da População das Nações Unidas, o relatório diz que meio milhão de mães e 3,5 milhões de bebês recém-nascidos morrem todos os anos em países em desenvolvimento. Leia mais (03/12/2009 - 12h50)

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