domingo, 31 de março de 2013

Direito trabalhista = Ignorância econômica

sábado, 30 de março de 2013

Fw: Arábia Saudita quer acabar com anonimato no Twitter

Atraso e mais atraso na Arábia Saudita...

URL:
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/arabia-saudita-pode-acabar-com-anonimato-no-twitter

País estuda limitar acesso à página da web para as pessoas que não se
cadastrarem com seu documento de identificação

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sexta-feira, 29 de março de 2013

O que o capitalismo não é

URL: http://www.ordemlivre.org/2013/03/o-que-o-capitalismo-nao-e-2/


Foi Karl Marx quem cunhou o depreciativo termo “capitalista” para identificar um sistema econômico que havia recebido de Adam Smith uma expressão mais descritiva e bonita: “sistema de liberdade natural”. A origem negativa do termo é um dos motivos pelos quais a discussão sobre o capitalismo necessita de um esclarecimento. Seja para atacá-lo ou defendê-lo, é importante entendermos primeiro o que o capitalismo não significa.

O capitalismo não é exclusivamente “capitalista”. A acumulação de capital é um fato existente em qualquer sociedade, independentemente de sua estrutura política e econômica. Max Weber já dizia em A ética protestante e o espírito do capitalismo que “a ganância pelo ouro é tão antiga quanto a história do homem”. E que onde o capitalismo era mais atrasado encontrava-se “o reino universal da absoluta falta de escrúpulos na busca dos próprios interesses por meio do enriquecimento”. No entanto, as pessoas ainda encaram o capitalismo como um ordenamento moral, um modo de vida em que a acumulação de riqueza é o bem superior. Mas a defesa do capitalismo não significa a defesa de um homo economicus cuja única preocupação na vida é ganhar dinheiro. Há muitas coisas mais importantes do que a acumulação de capital, como a família, a religião, a arte e a cultura. E isso realça a importância da economia de mercado. É verdade que no livre mercado há mais oportunidade para aquele que pretende enriquecer, mas nele o filósofo também tem mais oportunidade de aprender e o artista tem mais oportunidade de se expressar. E é por meio do livre mercado que o filantropo, a pessoa que deseja ajudar o próximo, dispõe de mais recursos para fazer assistência social, e, através do sistema de preços livres, pode utilizar seus recursos de forma mais eficiente.

O capitalismo não é a burocracia internacional. As pessoas de esquerda costumam identificar pelo termo “neoliberal”, tanto as reformas modernizadoras que diminuem a participação do Estado na economia, quanto as organizações inter-governamentais como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. Como neoliberalismo e capitalismo são termos intercambiáveis no discurso vulgar, o FMI e o Banco Mundial aparecem como braços operadores do capitalismo internacional. Essa confusão também costuma ser feita por pessoas de direita que, definindo-se por sua oposição sem reservas à esquerda, acabam defendendo instituições burocráticas como se fossem partes integrantes do sistema capitalista. Nesse caso, a esquerda tem razão em denunciar a arrogância de agências internacionais, que nada mais são do que uma forma de planejamento central de larga escala. Enquanto o liberal entende que a prosperidade depende da utilização do conhecimento e dos incentivos dispersos na sociedade, os burocratas internacionais acreditam que podem comandar o desenvolvimento econômico na Zâmbia ou em Guiné-Bissau de seus escritórios em Washington e Nova York. O resultado não tem sido animador. O jornalista Andrew Mwenda, de Uganda, continua sem resposta para sua pergunta sobre exemplos históricos de países que tenham realmente prosperado graças à ajuda externa. De 1975 a 2000, o continente africano recebeu em auxílio externo uma média de 24 dólares per capita por ano. Entretanto, o PIB africano per capita diminuiu a uma taxa média anual de 0,59%. Durante o mesmo período, o PIB per capita do sul asiático cresceu a uma média de 2,94%, apesar de ter recebido em auxílio externo uma média de apenas 5 dólares per capita a cada ano. Políticas de abertura de mercado têm um efeito mais positivo do que o planejamento internacional financiado por impostos. Na verdade, em vez de criar economias de mercado ativas e autônomas, as políticas do Banco Mundial diminuem a dependência dos governos por sua própria população, já que a receita não vem dos tributos extraídos do desenvolvimento econômico doméstico, mas das negociações com outros burocratas. O poder da população é transferido para essas organizações, criando uma cultura de dependência em que a miséria local apenas aumenta o poder de barganha dos governos que recebem auxílio externo. O resultado é a perpetuação da miséria.

O capitalismo não é a política norte-americana. Apesar de os Estados Unidos historicamente terem tido um de seus pilares no livre mercado, grandes contribuições para a compreensão do capitalismo foram feitas em outros paises. Sem contar que, ultimamente, o governo americano tem feito um ótimo trabalho de difamação do nome do livre mercado. O crescimento nos gastos da atual administração superam a de qualquer outro presidente desde o democrata Lyndon Johnson, criador do programa assistencialista da Great Society. George W. Bush foi o primeiro presidente americano a assinar um orçamento de mais de 2 trilhões de dólares. E também foi o primeiro presidente americano a assinar um orçamento de mais de 3 trilhões de dólares. Um aumento que inclui gastos significativos na previdência social e saúde pública, além dos gastos bélicos. As recentes aventuras no Oriente Médio também não podem ser consideradas políticas pró-capitalistas. A própria guerra e a permanência no Iraque são um experimento socialista de escala internacional, que já custou mais de 1 trilhão de dólares e cerca de 30 mil vidas. Liberais defensores do capitalismo não acreditam que nações são violentamente construídas por meio da política, mas que se desenvolvem espontânea e pacificamente. É o socialismo que defende a prosperidade planejada. E o que o governo americano tem feito no Iraque é um planejamento de longo alcance.

O capitalismo não é a defesa irrestrita das grandes corporações. Os defensores do livre mercado entendem que os negócios podem tanto servir quanto prejudicar a população em geral. Em um sistema intervencionista, toda empresa que quer aumentar o seu lucro tem duas opções: investir em produtividade, para competir pelos consumidores, ou investir em lobby, para competir pelos favores políticos. A competição para servir à sociedade é capitalismo, a competição para servir ao governo é mercantilismo. São os mercantilistas que defendem legislações protecionistas de corporações contra a competição estrangeira e doméstica. Os liberais defendem um mercado aberto, em que a manutenção de um negócio depende do oferecimento de serviços e produtos que satisfaçam ao consumidor.

O capitalismo não é a perpetuação das elites. São os oponentes do capitalismo que, ao defender maior concentração de poder nas mãos de políticos e burocratas, constroem um sistema corrupto e estático, no qual há pouco espaço para a mobilidade social e pouca oportunidade para o desenvolvimento da criatividade humana. Há doses de capitalismo em diferentes sociedades do mundo, mas não há uma sociedade onde a economia seja puramente livre, e nem o Brasil está entre as economias mais livres do mundo. Na verdade, de acordo com o ranking de liberdade econômica publicado anualmente pelo Fraser Institute, do Canadá, o Brasil encontra-se no 101º lugar entre 168 países examinados, empatado com Paquistão, Etiópia, Bangladesh e Haiti. No Brasil, há excesso de burocracia para a entrada e a permanência no mercado, uma legislação trabalhista rígida, que empurra os trabalhadores para a informalidade e uma legislação tributária que já foi considerada pelo Fórum Econômico Mundial como a mais complexa de todo o mundo. Os oponentes do livre mercado insistem no controle governamental da economia para resolver os problemas que foram criados pelo próprio governo. Defender o livre mercado é defender a estrutura de um sistema econômico dinâmico em que se estimula a produção de riquezas e se permite a mobilidade social.

O capitalismo não é a defesa do tratamento desigual das pessoas. Há diversas formas de tornar as pessoas mais iguais. Os igualitários normalmente não pretendem torná-las mais iguais em conhecimento ou em beleza, mas em recursos, pelo menos em alguns recursos que consideram fundamentais. É bem verdade que o livre mercado não se baseia na igualdade de recursos. Mas isso não significa um tratamento desigual das pessoas. A igualdade liberal, da qual floresce o capitalismo, é a igualdade de direitos, a igualdade perante a lei. Isso significa que as questões de justiça e o uso da sua liberdade no mercado não dependem de quem você é, mas do que você faz. O capitalismo é um sistema econômico de cooperação mútua, apoiado em uma estrutura de direitos na qual prevalece a igualdade jurídica entre as pessoas. As pessoas no livre mercado não são iguais em “distribuição de renda”, mas são iguais em liberdade.

Por fim, capitalismo não é socialismo. O capitalismo não é uma imposição do governo, nem o mercado é uma ideologia em que a teoria necessariamente precede a prática. O capitalismo é simplesmente o que ocorre quando as pessoas têm liberdade para fazer trocas, apoiadas em direitos de propriedade bem definidos. É o socialismo que necessita da mobilização social para alcançar um objetivo comum entre todas as pessoas. O socialismo precisa da pregação e da concentração de poder na autoridade manipuladora. O socialismo é a politização da vida econômica, é um discurso interminável do Fidel Castro, é a transformação de tudo o que é belo e espontâneo no dirigismo rígido da política. O livre mercado é apenas o conjunto de ações de agentes humanos livres sobre a alocação de recursos escassos. Se os propósitos desses agentes são morais, a ordem gerada será igualmente moral. E é quando nós conseguimos sinceramente compreender e avaliar o capitalismo que passamos a ter o discernimento para defendê-lo ou atacá-lo.

 

* Publicado originalmente em 22/12/2008.

O princípio do dano

'Aquela senhora está tornando impossível investir no Brasil' - economia - versaoimpressa - Estadão

Parceiro de George Soros nos anos 70, americano diz que não investe
mais no País porque governo Dilma é contra o capital --
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,aquela-senhora-esta-tornando-impossivel-investir-no-brasil-,1014516,0.htm


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terça-feira, 26 de março de 2013

Lula fez lobby para ajudar Eike Batista

URL: http://www.implicante.org/noticias/lula-fez-lobby-para-ajudar-eike-batista/


brasil eike lula pires neto size 598 Lula fez lobby para ajudar Eike Batista

Depois das matérias publicadas ao longo da semana na imprensa sobre as andanças de Lula pela África e América do Sul, no fim de semana a revista Veja traz revelações sobre a atuação, digamos, mais doméstica do ex-presidente:

(…)

O plano, segundo a revista, era fazer com que o Jurong Shipyard, de Singapura, desistisse de erguer um estaleiro no Espírito Santo e o mudasse para a região o porto do Açu, onde a LLX, de Eike, constrói um complexo de logística naval.

O plano teria sido arquitetado por Lula, Eike, e o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Depois de um encontro entre eles, os ministros Fernando Pimentel e Guido Mantega, do Desenvolvimento e da Fazenda, pressionaram os singapurianos para mudar seu investimento de 500 milhões de reais do Espírito Santo para o Rio de Janeiro. A articulação teria envolvido também o embaixador do Brasil em Singapura.

A manobra ruiu depois que um executivo do Jurong, há duas semanas, alertou o governo capixaba. Renato Casagrande, governador do estado, chegou a pedir explicações ao governo. Ouviu de Pimentel que ele tratara apenas de novos investimentos no Brasil, não da mudança de endereço do estaleiro. Segundo a VEJA, Lula, Eike e os ministros não se pronunciaram.

(grifos nossos)

(via portal Exame)

sábado, 23 de março de 2013

Sobre o assalto cipriota

URL: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1552


CyprusRFD-sfSpan.jpgA história está sendo amplamente coberta pela mídia mundial, e por um bom motivo.  Os eurocratas sempre disseram que as contas bancárias eram sacrossantas.  Eles sempre prometeram que não tocariam nelas.  Com o anúncio desta medida a ser adotada no Chipre, os eurocratas estão dizendo "nós mentimos".  No entanto, estes mesmos eurocratas estão assegurando a todos os correntistas da zona do euro que isso não acontecerá novamente, que se trata de uma medida excepcional, a ser implementada uma única vez.  "Confiem em nós".

Os relatos são de que o presidente do Chipre, na reunião de domingo, implorou ao parlamento do país para que implantasse as taxas.  O mais curioso é que, durante sua campanha eleitoral, ele havia prometido aos eleitores que jamais, em hipótese alguma, iria tributar suas contas bancárias.  E ele reforçou este compromisso em seu discurso de posse: "Não será tolerada absolutamente nenhuma referência a tributação de depósitos ou calote parcial na dívida".  Para se certificar de que havia sido perfeitamente claro, ele acrescentou: "Este assunto nem sequer está em discussão".

Tradução: sempre que um político promete enfaticamente que não fará algo, tenha a certeza de que esse algo já está em fase final de planejamento.

Petista quer retirar ensino de língua inglesa do currículo escolar

URL: http://www.implicante.org/noticias/petista-quer-retirar-ensino-de-lingua-inglesa-do-curriculo-escolar/


10393 460x270 0649633001286203895 Petista quer retirar ensino de língua inglesa do currículo escolar

Informação do portal Todos Pela Educação:

A língua inglesa pode ser retirada do currículo Escolar brasileiro a partir de 2015, se a Câmara dos Deputados, em Brasília, aprovar um projeto que considera o Ensino da disciplina irrelevante, ou seja, sem nenhuma importância para o currículo educacional.

O projeto inicial do deputado federal Francisco Praciano (PT), membro titular da comissão especial que foi criada para promover, apresentar e debater propostas para a reformulação do Ensino médio, foi aprovado ontem.

A comissão parlamentar pede ainda uma audiência pública para debater o que o Praciano chamou em seu relatório de "notório fracasso do processo de Ensino-aprendizagem de língua estrangeira nas Escolas do Ensino médio do nosso país".

No pedido de audiência pública, o deputado amazonense transcreveu alguns trechos dos parâmetros curriculares nacionais para o Ensino médio, mas criticou severamente a forma como a disciplina vem sendo lecionada em sala de aula.

"É público e notório o descaso com o Ensino de língua estrangeira nas Escolas do Ensino médio. Na verdade, o inglês é hoje um mero acréscimo, principalmente nas Escolas da rede pública, onde tem carga horária reduzida, deficiência quanto à formação de Professores, ausência de um ambiente propício para o aprendizado da língua em razão, principalmente, da superlotação das salas de aula, além de material didático reduzido, que em regra se resume ao pincel e livro didático", criticou o parlamentar.

Segundo o secretário do Fórum de Educação do Amazonas, Paulo Henrique Gravata, criticou a atitude do parlamentar, explicando que a retirada da disciplina pode significar em um duro golpe aos cerca de 800 profissionais que são formados todos os anos pelos centros de Ensino superior no Estado.

Gravata explicou ainda que, de acordo com a nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), o Ensino de língua estrangeira é obrigatório no Ensino fundamental a partir do 5º ano, mas deixa brechas quando diz que a lei deve ser cumprida dentro das disponibilidades da instituição, sendo assim não está havendo a motivação necessária para o Ensino de uma segunda língua no Ensino público, havendo assim um desinteresse do próprio Aluno em relação à presença na grade curricular.

(…)

(grifos nossos)

Comentário

Se essa moda de se extinguir políticas públicas em função do descaso na aplicação ou da falta de resultados pega, em breve não teremos mais Ministérios no Brasil.

Avaliadoras do Enem dizem que ordem é ignorar erros e “aprovar o maior número de pessoas”

URL: http://www.implicante.org/blog/avaliadoras-do-enem-dizem-que-ordem-e-ignorar-erros-e-aprovar-o-maior-numero-de-pessoas/


O jornal Zero Hora publicou nesta quinta (21) um relato estarrecedor de duas professoras que participaram das correções do ENEM. De acordo com as informações obtidas pela jornalista Letícia Duarte, a orientação recebida era a de fazer “vista grossa” aos erros encontrados e “aprovar o maior número de pessoas”.
Abaixo um trecho da reportagem:

Arrependidas de terem participado das correções do Enem, duas professoras gaúchas decidiram romper o contrato de sigilo para revelar bastidores da prova. Pedindo anonimato, uma delas detalhou nesta quarta-feira a ZH, por telefone, como teriam recebido orientações para fazer “vista grossa” aos erros encontrados. Professora de língua portuguesa há 12 anos, diz que a ordem é para “aprovar o maior número de pessoas”:

Zero Hora – Que orientação vocês receberam para as correções das redações?

Avaliadora – Recebemos uma formação, fizemos exercícios pelos quais fomos avaliadas, tudo via online. Isso partiu da Universidade de Brasília. Foram seis, sete semanas de atividades, para os 8 mil avaliadores. No dia 14 de novembro, tivemos uma reunião em que foram repassadas as verdadeiras orientações. Fomos orientados a esquecer tudo o que se sabe, tudo o que se aprendeu, tudo o que se fez na formação. Deveríamos considerar a ideia de que é para aprovar o maior número de pessoas. Eu e a outra colega tentamos desistir, mas nosso grupo já estava um pouco defasado. Como já tínhamos nos comprometido, ficamos.

(…)

ZH – Que tipo de coisas falaram que se deveria fazer vista grossa?

Avaliadora – Por exemplo, num texto, se aparecesse a palavra imigração ou imigrante, que era o tema, eu não poderia anular. Eu deveria pelo menos dar um ponto. Se ele escrevesse uma receita de bolo, mas pusesse imigração em algum momento, eu teria de considerar, não poderia anular. Outra coisa que eu fiquei muito chocada: se aparecesse um texto como poesia, ou narrativa, mas que tivesse a ver com o tema, e que se eu sentisse que em algum momento ele estava defendendo de alguma forma o ponto de vista dele, não poderia anular também, teria que dar um. A grosso modo, a orientação era essa: não anulem, só em último caso. A forma como fazem a seleção dos professores também é questionável. É tudo indicação. Ninguém te pede diploma.

ZH – Não se exige comprovação de formação dos professores?

Avaliadora –Não. Não existe.

ZH – Se alguém fingir que é professor pode ser avaliador?

Avaliadora – Pode. Se ninguém pede documentação… A inclusão parte de convites. Acho que funciona por ligações políticas. Essas pessoas são convidadas a ocupar esses cargos mais elevados e vão convidando pessoas que conhecem. Quem me convidou sabe que sou formada em Letras e faço correção há mais de 10 anos… mas será que isso ocorre no Brasil inteiro?

ZH – Eles chegaram a dizer explicitamente que era para evitar dar nota baixa?

Avaliadora – Sim. Que era para evitar, porque nos anos anteriores eles receberam inúmeros recursos, que tiveram que responder na Justiça, e que isso onera a União. O tiro saiu pela culatra. Me arrependo até de ter participado. Financeiramente não vale a pena. Pagam R$ 1,90 por redação, tu tens uma meta diária de cem redações (3 mil redações por mês)… para quem trabalha e gosta de fazer um trabalho qualificado é bem complicado.

ZH – O processo é uma enganação?

Avaliadora – Sim. É um enganar… até o candidato, em relação a suas condições. Me considero enganada. Recebi formação, manual que estudei, e numa reunião me dizem para esquecer tudo isso.

Leia mais aqui.

Agradecemos a leitora Rejane que nos enviou o link.

Deputado petista é condenado por criar “condomínio fechado” no Ibirapuera

URL: http://www.implicante.org/noticias/deputado-petista-e-condenado-por-criar-condominio-fechado-no-ibirapuera/


Adriano Diogo Deputado petista é condenado por criar condomínio fechado no Ibirapuera

Reportagem do Estadão:

O deputado estadual Adriano Diogo (PT), ex-secretário do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, foi condenado por improbidade administrativa pelo fechamento de uma alça de acesso entre as Avenidas Pedro Álvares Cabral e IV Centenário, no Parque Ibirapuera, em 2003, o que teria criado um “condomínio fechado com um espaço público”, segundo a Promotoria de Habitação e Urbanismo do Estado.

A obra anexou ao parque a Praça Maria Helena de Barros Saad, sem autorização dos órgãos do patrimônio público ou lei específicas, de acordo com a decisão da juíza Liliane Keiko Yoki, da 3ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo. A sentença se baseou no fato de que o ex-secretário não teria seguido os princípios da administração pública, como consultar o órgão de tombamento municipal (Compresp) e a CET, e gerou um “privilégio indevido aos moradores do entorno da área irregularmente fechada em detrimento da coletividade”.

O parlamentar foi condenado à suspensão dos direitos políticos pelo prazo de três anos e ao pagamento de multa no valor de 50 vezes a sua remuneração como secretário municipal. Ele disse que irá recorrer da decisão.

As obras foram feitas em um programa de recuperação do Parque Ibirapuera na época. Segundo a Promotoria, o fechamento da via privilegiou “poucos, ricos e influentes moradores”. A vizinhança, composta por casas de alto padrão, faz parte de uma área valorizada na cidade com condomínios fechados.

O promotor José Carlos de Freitas assumiu o caso depois de receber uma denúncia de um morador de Moema que sentiu prejudicado. Freitas também instaurou uma ação em 2007 contra o Município e a CET para a reabertura da via, que terminou em um acordo para restabelecer a ligação. A associação de moradores do bairro, a Sociedade dos Moradores e Amigos do Jardim Lusitânia (Sojal) está tentando anular essa conciliação e conseguiu no Tribunal de Justiça de São Paulo uma liminar para manter o parque como está hoje.

“Eles (associação) conseguiram fechar a avenida. É um bairro elitista. A título de fechamento de uma avenida, criaram um condomínio exclusivo”, disse o promotor.

(…)

(grifos nossos)

Diário de Bagdá: Dinheiro na mão

Vale a Pena Viver em Israel? - brazucaspelomundo

quinta-feira, 21 de março de 2013

Como o livre mercado combate a discriminação

URL: http://www.ordemlivre.org/2013/03/como-o-livre-mercado-combate-a-discriminacao-2/


Uma das minhas falas favoritas no clássico Sete homens e um destino acontece quando um caixeiro viajante e seu parceiro se oferecem para pagar ao coveiro local pelo transporte de um índio morto ao cemitério. O coveiro se recusa. Ele explica que até gostaria de fazer isso, mas os habitantes da cidade sentiam tamanha rejeição pelo enterro de índios junto com brancos que ele não conseguiria persuadir nem mesmo seu motorista a transportar o corpo. Um dos vendedores diz, "ele é racista, não é?" O coveiro responde: "Bem, quando se trata de salvar a própria pele, ele é bem intolerante."

As experiências com a liberdade econômica ilustram uma idéia oposta: quando se trata de salvar suas vidas econômicas, mesmo aquelas pessoas que anteriormente eram preconceituosas se tornam completamente tolerantes. A razão disso é que o mercado faz com que as pessoas paguem por seus preconceitos a menos que discriminem em favor do que é mais lucrativo. Além disso, os governantes e seus funcionários raramente arcam com os custos da discriminação de minorias impopulares – na verdade, na maior parte das vezes, eles obtêm benefícios – por isso, as piores histórias de discriminação têm o Estado como protagonista.

A idéia de que os mercados combatem a discriminação não é novidade. Há mais de 200 anos, Voltaire escreveu: "Vá ao mercado de ações de Londres… e você verá representantes de todas as nações reunidos a serviço da humanidade. Lá, os judeus, os muçulmanos e os cristãos fazem negócios entre si como se pertencessem à mesma religião e só chamam de infiéis aqueles que vão à falência."

Voltaire estava mostrando que as pessoas no mercado de ações de Londres queriam tanto ganhar dinheiro que estavam dispostas a fazer negócios com pessoas de religiões e culturas diferentes. Isso parece uma observação óbvia, mas aparentemente não é. Quantas vezes você já ouviu as pessoas denunciarem os homens de negócios por perseguirem cegamente os lucros e, logo em seguida, castigarem aqueles mesmos homens de negócios por discriminarem um grupo minoritário só por ser minoritário? Então qual das opções é a correta? Será que estão tentando maximizar seus lucros ou estão discriminando grupos? Não dá para fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

A discriminação institucionalizada

Pense sobre os casos mais famosos de racismo. Há grandes chances de você pensar em um governo implementando medidas racistas e em indivíduos se opondo a elas por perseguirem o lucro. Pense no apartheid na África do Sul. O regime do apartheid e a "segregação racial" que o precedeu ilustram ambos os pontos. Do início dos anos 1920 até o início dos anos 1990, o governo da África do Sul impôs barreiras para impedir que os empregadores colocassem negros em bons empregos, especialmente nas minas. Em outras palavras, o governo impôs oficialmente a discriminação. Os maiores oponentes dessa discriminação e os mais fortes defensores da tolerância eram os empregadores brancos. Eles odiavam a proibição governamental que os impedia de contratar negros bem qualificados para trabalhar nas minas e em qualquer outro lugar. O que também é interessante é encontrarmos entre os mais fervorosos defensores da discriminação de cor e, mais tarde, do próprio apartheid, os sindicatos brancos.

Na verdade, em 1923 aconteceu um fato, sob a vigência da segregação racial, que foi tão impressionante que essa história deveria ser contada por pais de todos os lugares aos seus filhos e ser sempre comentada em cafés. Uma greve foi declarada pelos membros do poderoso Sindicato dos Trabalhadores das Minas, composto por brancos, que protestavam contra os planos dos proprietários brancos das minas, de contratar trabalhadores negros, que recebiam salários mais baixos. O cartaz que eles carregavam pelas ruas orgulhosamente dizia, "Trabalhadores em todo o mundo, uni-vos para lutar por uma África do Sul branca." Nesse slogan, onde Karl Marx se encontra com David Duke, encontramos mais evidências da ligação entre o poder governamental (o socialismo é o último degrau para a dominação do poder governamental) e a discriminação racial. O que é interessante é que o sindicato recebeu apoio nessa greve dos seus aliados no Partido Trabalhista da África do Sul (SALP), formado em 1808 com o objetivo explícito de obter privilégios para os trabalhadores brancos. O SALP foi intencionalmente baseado no Partido Trabalhista Britânico, um partido abertamente socialista.

E se você acredita que esse tipo de coisa não acontece nos países desenvolvidos, então pesquise as origens da lei do salário mínimo. Quando foi introduzido nos Estados Unidos, os principais proponentes do salário mínimo eram os sindicatos do norte do país, que desejavam prejudicar seus competidores do sul que pagavam salários mais baixos, sendo muitos desses competidores negros. Esse objetivo movia os sindicatos até recentemente, por volta dos anos 1950. Em 1957, em uma audiência sobre o aumento do salário mínimo, um senador do norte dos Estados Unidos que era a favor dele afirmou: "É claro que termos no mercado uma numerosa fonte de força de trabalho barata derrubará também os salários fora desse grupo – os salários daquele trabalhador branco que terá que competir. E quando um empregador pode substituir um trabalhador por um negro, de baixos salários – e existem, conforme você apontou, essas centenas de milhares deles procurando por um trabalho decente – isso afeta toda a estrutura de salários de uma área, não é?"

Quem era esse senador? Só uma pista: apenas quatro anos depois ele era o presidente. Seu nome era John F. Kennedy.

Pela discriminação

A descoberta de que os mercados derrubem a discriminação é tão importante que Gary Becker, o primeiro economista que demonstrou essa afirmação em um modelo rigoroso, ganhou o Prêmio Nobel, em parte, por esse trabalho. Em seu livro The Economics of Discrimination [A economia da discriminação], Becker mostrou que o livre mercado faz com que os discriminadores paguem por seu preconceito porque abrem mão das oportunidades de trabalhar com pessoas produtivas. Ele mostra que isso não significa que as pessoas em um livre mercado nunca discriminarão alguém; os racistas mais extremos e intolerantes geralmente escolherão arcar com os custos da discriminação. Mas eles pagarão por isso.

O livro de Becker mostrou que a diferença salarial entre trabalhadores negros e brancos de certa capacidade e nível de experiência pode ser uma medida da discriminação remanescente contra os trabalhadores negros; quanto maior for a diferença, se as demais condições permanecerem iguais, maior será a discriminação enfrentada pelos trabalhadores negros. Esse pensamento tem sido mal utilizado de duas maneiras nos diversos processos judiciais relativos à discriminação nos Estados Unidos. É um mau uso da estatística supor que toda diferença salarial entre brancos e negros se deve à discriminação e não a outros fatores que o pesquisador não mediu. Ainda assim, como quase todo economista que estuda os dados salariais admitiria, você nunca pode dar conta de todos os fatores, especialmente aqueles que você não consegue observar. Você não pode estimar a renda de alguém somente a partir de sua idade, experiência, filiação sindical e nível educacional. Muitas pessoas têm a mesma idade que Bill Gates e são similares a ele em vários outros aspectos, porém, nenhuma delas chega perto de seu nível de riqueza.

O segundo mau uso das idéias de Becker é uma violação ainda maior da justiça. Os trabalhadores que se sentem discriminados às vezes processam seus empregadores, quase sempre em busca de recompensas. O que não conseguem reconhecer é que são esses empregadores, os quais empregam negros e membros de outras minorias, que estão ajudando a eliminar a discriminação. Se os salários baixos são causados pela discriminação, ela é praticada por aqueles que não contratam pessoas pertencentes aos grupos discriminados. Mas vocês já não ouviram falar daquele ministro que culpou as pessoas que compareceram a um evento por a platéia estar vazia?

Devemos notar que a economia dos Estados Unidos também não é livre, mas restringida por várias intervenções governamentais anticompetitivas, como a exigência de licenças para exercer inúmeras profissões. Ainda assim, a competição é a chave para se minimizar a discriminação. Dessa maneira, a melhor coisa que aqueles que se opõem à intolerância podem fazer é trabalhar pela eliminação de todas as intervenções.

De qualquer forma, o que é mais importante é que as pessoas sejam livres para discriminar. A liberdade inclui a liberdade de associação, a liberdade de escolher para quem você trabalha e quem você emprega. Os empregados são livres para discriminar empregadores pela razão que desejarem; os empregadores devem ter a mesma liberdade. Vamos deixar que os mercados – e não os governos – punam aqueles que agem de acordo com os seus preconceitos.

Original em inglês.

sábado, 16 de março de 2013

Empresas dizem que Anatel trava expansão e melhoria do serviço de telefonia

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/tec/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1247401-empresas-dizem-que-anatel-trava-expansao-e-melhoria-do-servico-de-telefonia.shtml


Uma mudança extraoficial no entendimento da Anatel sobre uma norma relativa à instalação de antenas está levando empresas do setor a acusar a agência reguladora de impedir a expansão e a melhoria das redes de telefonia. A discussão está na Justiça. A Claro e a Embratel, por exemplo, afirmam que a Anatel promove uma "sanção política" contra as teles. Mudanças de interpretação de regras são legítimas, diz agência
Mercado de celular pré-pago freia expansão após medidas da Anatel Leia mais (16/03/2013 - 03h50)

Incentivos importam

Eu, o Lápis

Dilma veta criação de novo imposto sindical

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/mercado/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1247128-dilma-veta-criacao-de-novo-imposto-sindical.shtml


A criação de um novo imposto sindical, que havia sido embutida pelo Congresso num projeto de lei que regulamenta a profissão de comerciário, foi vetada pela presidente Dilma Rousseff. O veto foi publicado no "Diário Oficial" desta sexta-feira (15). Dilma regulamentou a profissão de comerciário, mas, alegando ser inconstitucional por confundir uma contribuição confederativa e outra sindical, vetou o novo imposto que previa a cobrança de até 1% ao mês do salário do trabalhador. Leia mais (15/03/2013 - 18h24)

"Na Real" mostra valor escondido dos impostos nos produtos - Mobilidade - IDG Now!

Aplicativo gratuito para iOS e Android faz parte da campanha "Quanto
custa o Brasil pra você?", da Semana Nacional da Justiça Fiscal --
http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2013/03/14/na-real-calcula-valor-escondido-dos-impostos-nos-produtos/


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quinta-feira, 14 de março de 2013

Concurso da Polícia na Bahia pede exames ginecológicos e comprovação de virgindade - Jornal O Globo

SALVADOR – A obrigatoriedade de comprovação de virgindade para
candidatas aos postos de delegado, escrivã e investigador, constante no
edital de concurso público promovido pelo governo baiano, levou a
seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil a emitir "nota de
repúdio" contra a norma. "Essa exigência nos dias atuais é,
extremamente, abusiva e desarrazoada em virtude da grave violação ao
inciso III do art. 1º da Constituição Federal de 1988, que consagra o
Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, bem como ao art. 5º do citado
Diploma Legal, que dispõe sobre o Princípio da Igualdade e o Direito a
Intimidade, Vida Privada, Honra e Imagem", diz trecho da nota, cuja
origem é a Comissão de Proteção aos Direitos da Mulher da OAB-BA. --
http://oglobo.globo.com/emprego/concurso-da-policia-na-bahia-pede-exames-ginecologicos-comprovacao-de-virgindade-7827498


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quarta-feira, 13 de março de 2013

Centro de Vancouver de carro (Georgia St, Burrard St, Hastings St)

Responsabilidade (12/03/2013) - Comentário de Luiz Carlos Prates

Governo desonera rede de telecomunicações em R$6 bi até 2016

URL: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/governo-desonera-redes-de-telecomunicacoes-em-r-6-bi-ate-2016


As desoneração serão aplicadas sobre o IPI, o Cofins, o PIS e o Pasep na aquisição de bens e serviços até dezembro de 2016

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SSP-BA pede para cidadão andar com pouco dinheiro - geral - geral - Estadão

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,ssp-ba-pede-para-cidadao-andar-com-pouco-dinheiro,1007851,0.htm

Quem precisa de polícia?

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IMB - Explicando o livre mercado para um ignorante econômico

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=417


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segunda-feira, 11 de março de 2013

Acordo entre Brasil e Nova Zelândia dá liberdade às companhias aéreas

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/mercado/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1244619-acordo-entre-brasil-e-nova-zelandia-da-liberdade-as-companhias-aereas.shtml


O Brasil firmou nesta segunda-feira (11) acordo com a Nova Zelândia que dá liberdade às companhias aéreas para definirem a frequência, tarifas e capacidade dos voos entre os dois países. "Essa providência é necessária para qualquer aproximação. É como se fosse uma ponte que ligará países tão distantes", disse a presidente Dilma Rousseff após negociar detalhes do ato com o primeiro-ministro neozelandês, John Key. Segundo a SAC (Secretaria de Aviação Civil), apesar de já haver um acordo aerocomercial entre os dois país, o termo assinado hoje permite que as próprias companhias aéreas definam, por exemplo, a capacidade dos voos que antes eram regulados pelas autoridades aeroportuárias dos dois países. Leia mais (11/03/2013 - 21h42)

A guerra dos governos contra o dinheiro vivo continua

URL: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1545


6370.jpgA implacável guerra contra o uso de dinheiro em espécie que está sendo travada por governos ao redor do mundo chegou ao seu ápice na Escandinávia.  O pretenso motivo apresentado por nossos soberanos para suprimir o uso do dinheiro em espécie é o de manter a sociedade a salvo de terroristas, sonegadores, lavadores de dinheiro, cartéis de drogas e todos os diversos tipos de vilões, reais ou imaginários. 

Porém, o real objetivo da recente enxurrada de leis que visam a tornar menos convenientes as transações em dinheiro vivo -- chegando a limitar ou até mesmo a proibir o uso do dinheiro em vários casos -- é o de forçar o público geral a efetuar seus pagamentos por meio do sistema financeiro.  Ao ser obrigado a utilizar o sistema financeiro, o público involuntariamente provê amparo ao instável sistema bancário de reservas fracionárias.  E, ainda mais importante, tal medida amplia a capacidade dos governos de espionar as mais particulares atividades financeiras de seus cidadãos e a manter o registro de todas elas. 

Petrobras privatizada: economista diz que estatal poderia triplicar de valor - InfoMoney

Rodrigo Constantino defende em livro que o setor privado é mais
eficiente e que o Governo assuma a função apenas de regulador --
http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/2698203/petrobras-privatizada-economista-diz-que-estatal-poderia-triplicar-valor


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Trens de SP são alvos fáceis de crackers, diz especialista

URL: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/trens-de-sp-sao-alvos-faceis-de-crackers-diz-especialista


O criador do evento de segurança HackingDay, Gustavo Lima, revela o motivo dos sistemas das instituições governamentais serem frágeis e fáceis de invadir

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Política: Dárcy Vera é cassada em primeira instância

O juiz Héber Mendes Batista, da 108ª Zona Eleitoral de Ribeirão Preto,
determinou em sentença divulgada hoje, que os diplomas da prefeita de
Ribeirão Preto (PSD) e do vice-prefeito Marinho Sampaio (PMDB) sejam
cassados. O motivo foi o alegado uso de funcionários municipais na
última campanha eleitoral em Ribeirão Preto. A cassação vale a partir
da publicação da sentença no Diário Oficial do Estado, o que ainda não
ocorreu. --
http://www.jornalacidade.com.br/politica/NOT,0,0,825860,Darcy+Vera+e+cassada+em+primeira+instancia.aspx


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Imigrar para os EUA - Como preparar o seu Curriculum Vitae para os EUA

domingo, 10 de março de 2013

Marco Feliciano usa mandato em benefício de suas empresas e igreja

URL: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2013/03/09/interna_politica,353793/marco-feliciano-usa-mandato-em-beneficio-de-suas-empresas-e-igreja.shtml


Invertendo o jogo: são os estatistas, e não os defensores da liberdade, que têm de dar respostas

URL: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1543


invertendo_jogo.jpgSe você é um libertário, certamente já teve de lidar com várias perguntas cujo real objetivo é fazer você parecer um desalmado indigno de ser levado a sério. 

Entretanto, o que sempre nos intrigou, o que jamais conseguimos entender, é por que os libertários quase nunca fazem perguntas análogas aos defensores do estado.  Afinal, o arranjo que eles defendem não apenas já existe, como vivemos nele e testemunhamos diariamente os inúmeros e explícitos atentados aos mais básicos direitos humanos e às mais básicas liberdades individuais cometidas por ele. 

Mais ainda: o pior cenário que os defensores do estado imaginam que irá ocorrer em um cenário de liberdade já ocorre rotineiramente no cenário estatista que eles defendem.

Sendo assim, eis algumas perguntas às quais os defensores do estado devem responder:

Carga tributária: Impostos no Brasil são altos e mal distribuídos

URL: http://www.implicante.org/noticias/carga-tributaria-impostos-no-brasil-sao-altos-e-mal-distribuidos/


impostos brasil Carga tributária: Impostos no Brasil são altos e mal distribuídos

Matéria do jornal O Globo:

BRASÍLIA Além de ter uma das maiores cargas tributárias do mundo, o Brasil é um dos países mais injustos na hora de cobrar impostos de seus cidadãos. Os brasileiros são mais onerados sobre o que consomem do que sobre sua renda. O problema é que um tributo cobrado na compra de determinado produto ou serviço pesa proporcionalmente mais no bolso do cidadão pobre do que no do rico. Já a tributação sobre a renda ou sobre o patrimônio é mais justa, pois varia de acordo com a capacidade que cada um tem de contribuir.

Cálculos feitos pelo Sindicato Nacional dos Auditores da Receita Federal (Sindifisco Nacional) mostram que, enquanto a tributação sobre o consumo no país tem ficado em torno de 18% do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos anos, a tributação sobre a renda está num patamar bem mais baixo: 8% do PIB.

De acordo com os dados mais recentes disponíveis, os impostos que incidem sobre produtos e serviços responderam por 53,57% da arrecadação do país em 2010. Entre eles estão o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o ICMS. Já a tributação sobre a renda ficou em 24,97% do total recolhido em 2010, que somou R$ 1,278 trilhão, considerando as arrecadações federal, estadual e municipal.

Segundo o presidente do Sindifisco Nacional, Pedro Delarue, embora os cálculos da entidade só estejam atualizados até 2010, a estrutura tributária não melhorou nos últimos dois anos.

— Houve poucas mudanças. Os brasileiros continuam pagando muito sobre o consumo. Esse é um dos motivos pelos quais os gastos dos turistas no exterior estão batendo recordes — afirmou ele.

Média acima de demais emergentes

De acordo com levantamento do Sindifisco, a divisão entre impostos sobre renda e sobre consumo é muito mais equilibrada em outros países. Na OCDE, por exemplo, o consumo responde por 30% do total arrecadado. Já nos Estados Unidos, o percentual é de apenas 10%. Considerando a carga tributária total do país, o Brasil mostra uma média bem superior aos demais emergentes.

Enquanto o peso dos impostos no bolso dos brasileiros somou 33,92% do PIB em 2010, no Chile ele chegou a 18,5%; no México, a 21%; e na Turquia, a 24%. Pelos cálculos do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a carga continuou subindo e fechou o ano passado em 36,3% do PIB.

Segundo Delarue, a estrutura tributária brasileira precisa ser revista pelo governo para se tornar menos regressiva. Ele explicou, no entanto, que isso não significa aumentar o Imposto de Renda para os trabalhadores:

— O Brasil precisa de uma reforma que torne a tributação mais equilibrada. É preciso corrigir as distorções que existem hoje.

Entre elas está, por exemplo, o fato de o país nunca ter conseguido implementar a cobrança de um imposto sobre grandes fortunas. Outra injustiça, segundo Delarue, é a isenção para a distribuição de lucros e dividendos para acionistas e sócios de empresas.

— É comum o sócio de uma empresa declarar à Receita que ganha R$ 1,5 mil como pró-labore e depois receber R$ 10 milhões como distribuição de lucros sem ser tributado — afirmou o presidente do Sindifisco. — Em troca de acabar com algumas benesses para um pequeno grupo rico, o governo poderia fazer desonerações maiores de PIS/Cofins, por exemplo, o que tem impacto sobre os preços das mercadorias.

Outra iniciativa considerada importante seria a correção completa da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física. Pelos cálculos da entidade, considerando os últimos 16 anos, a defasagem na tabela do IR alcançou nada menos que 66,4%. No entanto, a equipe econômica vem fazendo uma correção de apenas 4,5% por ano. O governo também poderia permitir, por exemplo, o abatimento de despesas com aluguel do IR.

Imóveis: tributação por valor

Delarue destacou que a tributação sobre patrimônio no Brasil seria outra opção para redistribuir o peso dos impostos sobre a população. Um exemplo está no imposto sobre transmissão de imóveis, cuja alíquota varia de 2% a 4%. De acordo com o presidente do Sindifisco, esse tributo deveria ter um comportamento mais progressivo. Isso significa que imóveis de valores mais baixos poderiam ser isentos desse tributo, e os mais caros teriam alíquotas que variassem de acordo com seu valor.

Para o presidente do Sindifisco, embora venha fazendo uma série de desonerações com tributos sobre o consumo, como a redução do PIS/Cofins para a cesta básica e a diminuição do IPI para linha branca, a equipe econômica ainda não enfrentou diretamente o problema da estrutura tributária regressiva no país. Segundo ele, temas como a criação de um imposto sobre grandes fortunas criariam muita polêmica no Congresso, o que acabaria tornando ainda mais difícil a concretização de uma agenda do governo para o ano.

O foco da equipe econômica é unificar a cobrança do ICMS para acabar com a guerra fiscal e também reestruturar a forma de cobrança do PIS/Cofins para as empresas. O Ministério da Fazenda foi procurado para comentar o assunto, mas não se pronunciou.

(grifos nossos)

Ministros demitidos por corrupção estão de volta

URL: http://www.implicante.org/noticias/ministros-demitidos-por-corrupcao-estao-de-volta/


carlos lupi 4 528x338 Ministros demitidos por corrupção estão de volta

Reportagem do jornal O Globo:

BRASÍLIA — Um ano e meio depois da faxina promovida pela presidente Dilma Rousseff no primeiro escalão do governo, em resposta à crise ética gerada pelas suspeitas de irregularidades em vários ministérios, dois dos sete ministros que caíram estão sendo reabilitados pelo Palácio do Planalto: os presidentes do PR, senador Alfredo Nascimento, e do PDT, Carlos Lupi. Eles foram chamados pela presidente para discutir a prometida reforma ministerial, que será feita para garantir o apoio de todos os partidos da coalizão governista à reeleição, ano que vem.

Dos processos abertos contra os ministros que deixaram o governo em 2011, acusados de irregularidades, poucos andaram. Afora censuras e advertências sem efeito prático na vida pública dos acusados, não houve punições. Alguns inquéritos se arrastam na Justiça.

Além de Nascimento e Lupi, perderam o cargo sob suspeita ao longo de 2011 os ex-ministros Antonio Palocci (Fazenda), Wagner Rossi (Agricultura), Orlando Silva (Esporte), Pedro Novais (Turismo) e Mário Negromonte (Cidades). Todos voltaram à vida política ou empresarial. Como Palocci, que retomou com força sua atividade de consultor — motivo da demissão —, assumindo recentemente um trabalho para o grupo CAOA, que controla a Hyundai no Brasil.

Mas o ex-todo poderoso ministro do governo petista não tem mantido atuação político-partidária. Deputados petistas, inclusive os paulistas, afirmam que nunca mais falaram com Palocci. Ele tem se mantido tão distante da política que sequer apareceu para votar na eleição de Ribeirão Preto, no ano passado.

Outro que também está sumido da política é o peemedebista Wagner Rossi, que optou por uma discreta passagem na convenção nacional do PMDB que reelegeu Michel Temer, no fim de semana passado. Na Câmara, Negromonte e Novais mergulharam no ostracismo e se escondem na multidão de 513 parlamentares. Orlando Silva continua na política, como vereador em São Paulo pelo PCdoB. Quem conseguiu se recolocar na órbita de Dilma deve essa retomada ao poder que exerce em seus partidos.

— Acho que a presidente sentiu saudade de mim. O partido teve muita resistência à forma como foi conduzida (a minha sucessão), se sentiu desprestigiado. Agora voltamos a conversar. A presidente está mais solta, mais destravada, mais politizada — contou Alfredo Nascimento, que já esteve com Dilma três vezes este ano.

— A presidente quer uma aproximação maior da bancada do PDT, falou da nossa história comum — confirma Lupi, que responde ação civil pública por improbidade administrativa por ter pego carona no avião de um empresário com negócios no ministério. — Daquilo tudo, o que ficou foi o "eu te amo Dilma". Muitos me encontram na rua e gritam "eu também te amo".

Contra Negromonte e Orlando Silva investigações da Comissão de Ética foram arquivadas por falta de provas.

— Eu me sinto injustiçado porque sei que não há nada contra mim — disse Orlando

— Mantenho minha atuação como parlamentar, mas estou desencantado. Vasculharam tudo, fizeram papel de FBI e não encontraram nada — disse Negromonte.

(grifos nossos)

Comentário

Carlos Lupi tem se sentido tão prestigiado que há alguns dias chegou a fazer ironia sobre a filiação do ex-marido de Dilma a seu partido, o PDT.

As capitais onde é mais provável morrer com um tiro - EXAME.com

Rio e SP têm fama de cidades violentas, mas aparecem apenas em 19º e
25º lugar, respectivamente, na lista das capitais brasileiras com mais
homicídios por armas de fogo --
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/as-capitais-onde-e-mais-provavel-levar-um-tiro-e-morrer


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Bombas nucleares em um ambiente sem a presença do estado | Foco Liberal

http://www.focoliberal.com.br/blog/bombas-nucleares-em-um-ambiente-sem-a-presenca-do-estado


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BLOG COMUNICAÇÃO JURÍDICA: Cedae indenizará moradores por vazamento de esgoto.

A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio condenou a Cedae a
indenizar em R$ 15 mil, por danos morais, três moradores da comunidade
Canal do Anil, localizada em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio. Olavo,
Gerciano e Benair Andrade de Lima relatam que, em 2001, foi iniciado o
Programa de Saneamento da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e
Jacarepaguá, de responsabilidade da ré, visando à implantação de rede
de esgoto sanitário na localidade. Porém, após a conclusão da primeira
fase do programa, a tubulação se rompeu em diversos pontos, ocasionando
o alagamento das ruas da comunidade e refluxo de esgoto para o interior
do imóvel dos autores, o que os deixou expostos a doenças. Os autores
tentaram resolver o problema juntamente com a associação de moradores
da localidade, mas não obtiveram êxito. --
http://blogcomunicacaojuridica.blogspot.com.br/2013/03/cedae-indenizara-moradores-por.html


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Quais autorizações são necessárias para abrir uma empresa? - EXAME.com

Especialista lista as autorizações que o empresário precisa para
iniciar negócio e quais são os órgãos fiscalizadores --
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Burocracia total.

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sexta-feira, 8 de março de 2013

Liberdade na Estrada 2012 - Rodrigo Constantino (Rio de janeiro)

Liberdade na estrada 2012 - Leandro Narloch (Fortaleza)

Quando os governos cortam gastos - YouTube

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Curiosidades Canadenses #4 - Custo de Vida

BBC - 200 Países, 200 Anos, 4 Minutos (LEGENDADO)

IMB - 62º Podcast Mises Brasil - Mariana Piaia Abreu

Mariana Piaia Abreu faz parte de um grupo ainda pequeno, mas que
corajosamente consegue desenvolver estudos econômicos sob a perspectiva
da Escola Austríaca em universidades federais, onde impera o viés
neoclássico, o keynesianismo ou o marxismo puro e simples. Para
concluir o seu curso de economia na Universidade Federal de Santa Maria
(RS), Mariana optou por estudar um tema árido na sua monografia. Seu
objetivo era analisar, sob a perspectiva da Escola Austríaca, se a
metodologia para a análise dos atos de concentração horizontal
utilizada no Brasil, tendo como base o núcleo teórico neoclássico, era
benéfica ou prejudicial ao mercado. Neste Podcast do Mises Brasil, ela
explica qual é exatamente essa metodologia, quais são os atos de
concentração e qual a crítica Austríaca que utilizou no trabalho
acadêmico. --

http://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=247


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Charge de flavio (08/03)

haja P'Teta !!!


 

quinta-feira, 7 de março de 2013

Chávez está morto. E agora?

URL: http://www.ordemlivre.org/2013/03/chavez-esta-morto-e-agora/


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu na terça-feira à tarde, depois de um longo tratamento contra um câncer. No ano passado, ao candidatar-se para mais uma reeleição, Chávez chegou a declarar que estava totalmente curado da enfermidade que acabou por matá-lo antes que tomasse posse de seu novo mandato.

Em janeiro, ao retornar à Cuba para mais uma fase de seu tratamento, Chávez admitiu pela primeira vez a possibilidade de não voltar a governar o país. Ele indicou o vice-presidente Nicolás Maduro como o seu candidato à sua sucessão. Nessa semana, coube a Maduro anunciar a morte de Chávez.
 
O analista de políticas para a América Latina do Cato Institute, Juan Carlos Hidalgo, escreve para o New York Post sobre o legado de Chávez: a dependência crônica das exportações de petróleo, o desaparecimento da liberdade econômica, as altas taxas de violência, o déficit governamental, e o posto de nação mais corrupta da América Latina.
 
E além de tudo isso, afirma Hidalgo, o país ainda pode estar sujeito à instabilidade política.

And it's easy to see the situation deteriorating further in the wake of Chavez's death. The government armed and trained at least 25,000 civilians for a militia bent on "defending the revolution." None of Chavez's likely successors seems to command the loyalty (or even the sympathy) of these die-hard chavistas.

Disgruntled radical elements armed with Russian rifles could perpetrate even more violence in the months ahead. At the least, the deep hatred and mistrust that has divided Venezuelan society between followers and opponents of Hugo Chavez will outlive him.
Maduro promete seguir com o modelo chavista e seu “Socialismo do Século XXI”, que pouco contribuiu para a infraestrutura do país (vejam o caso da energia elétrica) mesmo com o petróleo gerando quase 1 trilhão de dólares em receita desde que Chávez assumiu a presidência.
 
Hugo Chávez está morto. Que seja essa a hora da Venezuela abandonar as suas políticas socializantes e encontrar um novo caminho, mais estável, em que a posição do exército não tenha importância alguma na sucessão presidencial.

Cláudio Cajado (DEM), o ditador "cordial"

IMB - Como parei de inventar desculpas e finalmente libertei minha mente

É justamente por esta razão que nunca entendi como é possível alguém se
tornar socialista. É algo que vai totalmente contra a lógica. O
socialismo é a ideia menos plausível que pode ser imaginada. Bens
escassos não podem ser propriedade de todos. Não é uma questão de
ideologia, mas sim de lógica pura. Tente socializar seu notebook, ou
seus sapatos, seu carro ou qualquer bem de capital ou de consumo. Duas
pessoas não podem ser proprietárias de forma simultânea e integral do
mesmo bem. O socialismo inevitavelmente sempre terminará em controle
estatal total. É por isso que o socialismo gera desastres humanitários
sempre que é integralmente implementado. Socialistas genuínos ou não
entendem essa lógica ou simplesmente querem viver no perpétuo
autoengano. -- http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1540


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Charge de quinho (07/03)

Excesso de leis municipais emperra o 4G, afirma SindiTelebrasil

URL: http://rss.idgnow.com.br/c/32184/f/499648/s/29392526/l/0Lct0Bidg0N0Bbr0Ccgi0Ebin0Credirector0Bcgi0Drnd0F0A0Guid0F0A5af9586fd348b1a0A2fffdcfe565349f0Gsite0Fidgnow20Gorigem0Fidgnow20Cmobilidade0Gurl0Fhttp0J3A0C0Cidgnow0Buol0N0Bbr0Cmobilidade0C20A130C0A30C0A50Cexcesso0Ede0Eleis0Emunicipais0Eemperra0Eo0E4g0Eafirma0Esinditelebrasil0Gtitle0FRSS20Gtype0FRSS/story01.htm


Levantamento das operadoras mostra que um terço dos municípios brasileiros tem leis que dificultam a instalação de antenas de celular. São 242 leis municipais e 8 leis de alcance estadual


A forma econômica de pensar - YouTube

http://www.youtube.com/watch?v=WjiLqy9ppEs

Vídeo brilhante. Essa é sem dúvida a melhor forma de pensar, mas
infelizmente muitos ainda por diversos motivos (culturais, religiosos
etc) rejeitam a ideia de enxergar o mundo do ponto de vista econômico,
ainda que eles o tempo todo façam escolhas baseadas em decisões
econômicas de custo e benefício.

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Brasil lidera ranking de mortes por arma de fogo, aponta pesquisa - 06/03/2013

O Brasil é o país com mais mortes por arma de fogo, dentre os 12 países
mais populosos do mundo. Ao todo, foram 36.792 homicídios por tiros em
2010, contra 17.561 do segundo colocado, o México, também em 2010. --
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1242016-brasil-lidera-ranking-de-mortes-por-arma-de-fogo-aponta-pesquisa.shtml

Quanto mais desarmado, mais violento.

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segunda-feira, 4 de março de 2013

Ruas do Bom Retiro terão fiação aterrada

URL: http://www.camara.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14312:ruas-do-bom-retiro-terao-fiacao-aterrada&catid=127:cidade&Itemid=65


Segundo a prefeitura, a AES Eletropaulo irá aterrar a fiação de duas ruas de São Paulo, a rua José Paulino, na região do Bom Retiro, e Gasômetro, no Brás.

Aterrar os fios que poluem visualmente a cidade e muitas vezes oferecem risco às pessoas custa caro: são R$ 3 milhões por quilômetro. Confira abaixo matéria da TV Câmara:


{youtube}SPGkJPmH-28&rel=0|560|315|{/youtube}

(04/03/2013 – 19h03)

Carga tributária cresce em 2012 e atinge o recorde de 36,27% do PIB, mas governo não sabe investir

URL: http://ucho.info/carga-tributaria-cresce-em-2012-e-atinge-o-recorde-de-3627-do-pib-mas-governo-nao-sabe-investir


Sem limites – É insaciável a fome do Estado quando o cardápio é impostos. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a carga tributária brasileira avançou mais uma vez em 2012 e chegou a 36,27% do Produto Interno Bruto (PIB), índice recorde. Em 2011, a carga de impostos alcançou a marca de [...]

Regulação e intervenção

domingo, 3 de março de 2013

Herança maldita – Petrobras já perdeu em 2013 mais que em todo 2012

URL: http://feedproxy.google.com/~r/ReinaldoAzevedo/~3/ibFhSQONa1A/


Por Eulina Oliveira, no Estadão Online:
Petrobras perdeu R$ 53,9 bilhões em valor de mercado somente em 2013, até ontem, 28 de fevereiro, segundo cálculos da consultoria Economatica. O montante é maior que o verificado em todo o ano de 2012, de R$ 36,7 bilhões. Segundo a consultoria, o recuo no primeiro bimestre deste ano é o terceiro maior da história da empresa, fazendo-se a comparação com os resultados anuais fechados. A maior queda de valor de mercado da Petrobras aconteceu em 2008, quando a companhia perdeu R$ 205,9 bilhões. Em 2011, a perda foi de R$ 88,683 bilhões.

Desde o fim de 2010, a estatal perdeu R$ 179,3 bilhões de valor de mercado – passou de R$ 380,2 bilhões para R$ 200,9 bilhões no último dia 28 de fevereiro. No mesmo período, outra blue chip, a Vale, perdeu R$ 82,6 bilhões, passando de R$ 275,0 bilhões em dezembro de 2010 para R$ 192,3 bilhões no fim de fevereiro de 2013. Nos dois primeiros meses deste ano, a Vale perdeu R$ 22,772 bilhões em valor de mercado, ante ganho de R$ 17,164 bilhões em todo o ano de 2012. O levantamento da Economatica mostra também que, atualmente, a Petrobras é a segunda maior empresa em valor de mercado do Brasil, atrás da Ambev (R$ 274 bilhões). A diferença para a terceira colocada, a Vale, é de apenas R$ 8,6 bilhões, ou 4,4%.